sexta-feira, novembro 30, 2007

[evento] Visual Brasil

Hola Peña!

Ayer, fue la muestra de Vjs del Festival Visual Brasil. El post ha venido un poco retrasado. :(

Pero, este sábado (30/11) habrá la fiesta/Vídeo Instalación del Festival Visual Brasil en Barcelona.

Algunos de los colaboradores del TuCasaMiCasa están en el proyecto.

Espero a todos por ahí!


Esta semana acontecerá la tercera edición del Festival Visual Brasil

29/11 (Jueves)

El arte audio visual de Brasil recogiendo el mondo.

Muestra de trabajos de más de 10 Vjs Brasileños (Duva, Ortega, Varga, Eletro-I-Man, Xorume, Scan o Colectivo La Borg, entre otros)

21:00h

NIU BCN Almogàvers, 208

Metro Llacuna Línea 4 (http://www.niubcn.com/)

Entrada Libre

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01/12 (Sábado)

Fiesta video instalación con Djs y Vjs Brasileños

(Vj Eletro-I-Man, Vj Xorume, Vj Alex Fischer, Dj Zócrulos, Dj 9h, Dj Bera)

21:30h

PUNT MULTIMEDIA. Muntadas 5. Casa del Mig. Parc de L'Espanya Industrial.

Metro Sants Estació (Línea 3 y 5)

Entrada Libre

segunda-feira, novembro 26, 2007

Se segura mona, que a gente tá na pixxxta!

Inaugurando minhas patinhas no micasatucasa, apresento a vocês o maravilhoso mundo de expressões gays!
E viva o britnismo na terra da Gaudí, que era bem chegado num detalhe!

Alucineide= ficar muito louco(a), tomat todas
Aonde, Kátia!= me engana que eu gosto
Aqüé= dinheiro. Ex.: a entrada do show foi dez aqüés.
Aqüendar, qüendar= perceber algo, ficar com alguém, transar
Basfond, bafon ou bafo= acontecimento significativo, lugar ótemo, fofoca exclusiva... algo de modo geral bom e divertido
Betty Faria= comentário sobre alguém atraente. Ex.: Betty Faria o Gael Garcia Bernal
Bi, Bill= bicha
Britney= bicha
Bofe= homem (espécime de que mulheres e bichas gostam, sem ser necessariamente gay)
Bunitah!= grito de guerra
Caído(a)=pessoa ou lugar sem graça
Caído, bonde dos= saia de perto agora!
Dar uma pinta= ir a algum lugar, causar impressão
Deborah Kerr= ver Betty Faria
Desaqüendar= desencanar, desestressar, cantar pra subir
É uó!= ultrajante, terrível
É uóxxx!= pior ainda
Edí= fiofó
Esga= vesga
Estar na pista= causar frisson, impressionar os demais
Falar com mamãe= fumar um 2
Falar com papai, Charlie= cair no bright
Fazer a louca= fazer-se de desentendido(a)
Fazer a Sandy= ficar boazinha para conseguir algo
Fazer a Wanessa= ser malvada com alguém
Fino(a), phino(a)= elegante, bom, franco
Franco(a)= pessoa com atitude, interessante
Japoneusa, Neusa= estar com os olhos pequenos de tanto fumar ou beber
Jogar a franja= tomar o controle da situação, não deixar a peteca cair
Kiridinho(a)= maneira sarcástica de tratar uma pessoa
Lésbia= lésbica de modos femininos
Máximo (pronuncia-se máksimo)= fantástico (levemente sarcástico)
Maraviscândalo= melhor que maravilhoso, um escândalo
Minilésbica= “lésbicas” com menos de 18 anos
Mona= mulher
Neca= pinto
Neca odara= cara bem servido
Neca matí= pinto pequeno
Picumã= cabelo
Quebrar tudo= arrupiar
Racha, rachada= mulher
Sapa= lésbica
Tá boa!= expressa desacordo ou surpresa
Trava= travesti

*Sim, muitas palavras vêm do iorubá!

[mundo] Cabral, Jobim, Rocinha

É um pouco antiga (de outubro), mas gostei muito desse artigo do Marcelo Coelho, meu colunista preferido da Folha (depois do Macaco Simão, é claro!):

No começo, achei que a Folha tinha sido um bocado injusta com o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), destacando uma frase especialmente ruim de um discurso em que muita coisa importante e verdadeira foi dita.

Dizer que a favela da Rocinha é uma “fábrica de criminosos”, sem dúvida vai custar caro ao governador, e tem implicações ideológicas e políticas bem mais sérias do que o célebre “relaxa e goza” de Marta Suplicy, que tantas críticas lhe valeu.

A frase, afinal, foi destacada impiedosamente de um contexto em que Sérgio Cabral defendia o direito ao aborto, tese que é preciso ter coragem para colocar em pauta. Talvez, pensei ao ler a matéria, valesse a pena destacar o que havia de mais substantivo no que ele falou, em vez de fazer um grande barulho na manchete com um lapso político que, certamente, Cabral não haveria de subscrever em sã consciência.

Mas depois, pensando melhor, acho que a primeira página da Folha estava certa em destacar a pérola de preconceito enunciada por Sérgio Cabral. Ele deblaterava contra a taxa de fecundidade na Rocinha, comparando-a à situação de países africanos como Gabão e Zâmbia. A própria reportagem revelou a dose cavalar de ignorância dessa comparação. Nesses países a taxa está entre 5 e 6 filhos por mulher, enquanto nas favelas do Rio é de 2,6. Alta, mas só é alarmantemente “africana” para quem não gosta de ver negros pobres nascendo por perto, e já prevê que serão criminosos.

No fundo, Cabral expressa uma mentalidade generalizada, a de que a pobreza só vai acabar quando a sociedade der cabo dos pobres que ainda resistem. E, se bandido bom é bandido morto, melhor o bandido que nem nasceu.

Esta a grande novidade política, aliás, do discurso do governador. Pela primeira vez, a bandeira do aborto é encampada por um pensamento de direita. Deixam-se de lado os argumentos clássicos em favor do direito das mulheres a engravidar, em favor de condições mínimas de saúde e segurança numa prática hoje entregue a clínicas clandestinas ou a improvisos selvagens de mulheres desesperadas. Isso tudo, hoje em dia, passa por ser esquerdismo fora de moda, como criticar chacinas policiais e tortura institucionalizada. Mas o argumento de que o aborto vai diminuir as taxas de criminalidade –coisa que a polícia do Rio não tem conseguido fazer, pelas razões que se conhecem—é incomparavelmente mais atraente no país do capitão Nascimento.

Está em curso, aliás, um verdadeiro campeonato para ver quem é mais durão, quem é mais macho nessa questão de combate ao crime organizado. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, depois de agarrar sucuris a unha e vestir farda camuflada, saiu-se com uma declaração e tanto, depois da última leva de execuções policiais no Rio. “As ações que o governador está implementando são corretas. Não há mais que se falar naquela postura meditativa e acadêmica do tratamento do crime organizado. Tem que ir para o confronto. E o governador está correto. A leniência e o afastamento do enfrentamento do problema levou à situação em que o Rio se encontra.”

Acho, claro, que toda dureza é pouca no combate ao crime organizado. Mas não sei a que tipo de “leniência” e “postura meditativa” está se referindo o ministro da Defesa. Em 2003, a polícia do Rio matou 1195 pessoas, das quais 65% tinham sinais de execução. Em 2004, o número baixou para 984. Em 2005, subiu para 1087, e só no primeiro semestre de 2006 houve 1063 mortes.

O curioso é que muita gente acha que isso é necessário, e ao mesmo tempo se escandaliza com a intervenção de George Bush no Iraque. Minha sugestão é nomear Nelson Jobim secretário de Defesa nos Estados Unidos, onde pelo menos as armas do exército são melhores que a dos inimigos.

sábado, novembro 24, 2007

[frase] Juntemo-nos!

VOCÊ+EU somos um coisa muito MELHOR!

quinta-feira, novembro 22, 2007

[cine/ animação] Seu Amigo, o Rato

A versão dublada em português de "Seu Amigo, o Rato", extra do DVD de "Ratatouille". Um curtinha de dez minutos, onde os camundongos Remy e Emile nos explicam porque os ratos são cool. Ou seja, dois ratinhos dando a pala. O melhor é a musiquinha do final, uma ode à igualdade entre raças... Ou seria uma ameaça ao melhor estilo Pink & Cérebro?

segunda-feira, novembro 19, 2007

[áudio] Virtual Barbershop

Essa é boa.

Tão boa que levou o rafa a me convidar para contribuir em esse famoso blog, ao lado de personalidades tão ilustres. Uma honra.

O quem vem a seguir é o link para uma gravacão feita com um microfone especial. Um microfone em forma de cabeça!

Realmente muito interessante o formato do microfone. Mas muito mais interessante é o resultado.

Esse aparato consegue captar a tridimensionalidade do som, ou seja, apenas ouvindo conseguimos perceber o movimento do locutor. Percebemos quando ele se desloca pra direita, pra esquerda, pra cima, pra baixo, pra perto e pra lonje.

Isso se da gracas as dois (ou mais) microfones colocados em uma determinada angulacao em relacao ao(s) outro(s) microfones.

A forma de cabeça simula a reverberacao que o som faria na nossa cabeça.

Quando for ouvir o link, use fones de ouvido e feche os olhos enquanto ouve. Sem os fones nao se percebe a tridimensionalidade e os olhos fechados realçam o efeito.

A peça é um barbeiro que conversa com vc e corta o seu cabelo. Ele vai passeando pela sala e fala com o ouvinte de perto e de longe. A tesoura passeia em volta da sua cabeça como se realmente estivesse ali. Muito divertido.

Melhor não fazer movimentos bruscos. Perigoso perder a orelha....dizem que o barbeiro é meio míope.

enjoy.

quinta-feira, novembro 15, 2007

[Subversao / ecologia] Presos por uma boa causa

Outro dia, trocando idéia com nosso amigo Chico mineiro john lennon, ele me contou uma estória de um camarada seu amigo, que tinha sido preso, quando fazia uma intervenção urbana de cunho ecológico em Amsterdã.

Os caras escreveram um frase interessante em um dessas pontes que se abrem no meio da cidade de Amsterdã, aonde dizia: “Se a água chegar a esse nível, nós nao precisariamos de ponte, siga adiante, talvez conseguiremos atingir isto.”

Como sempre, chegaram os cops, e deram o flagrante no ato. Ainda bem que estavam escrevendo a última letra e conseguiram terminar o trampo.

O projeto foi idealizado por Ogul Oz, de origem Turca, em parceria com o brasileiro Ricardo Portilho, ambos radicados em Amsterdã.




[vídeo] Sobre Deus

Uma interessante teoria de George Carling, humorista estadounidense, sobre a religião. Sem ofensas, católicos, mas - convenhamos - ele não diz nenhuma mentira...
É um pouco longo, recomendo assistir só até a parte em que ele começa a falar sobre a adoração ao sol.

segunda-feira, novembro 12, 2007

[cine] Sing For Darfur

Acabou na semana passada a rodagem do filme Sing for Darfur, "um projeto sem ânimo de lucro, impulsado por seres humanos que trabalham com audiovisual e que gostariam de criar algo diferente, com um significado, para chamar a atenção a nós mesmos e a Darfur (região conflituosa no Sudão)", segundo as palavras do diretor holandês johan Krammer em seu site.

Johan ainda conta que "cansados de esperar por patrocínios e subvenções, decidiram custear o projeto por conta própria, pedindo favores a muita gente". Seguindo minha eterna luta para fazer algo de útil pelo mundo, me apresentei voluntária para participar como figurinista e meus queridos Mig 9h e Eli Che fizeram o mesmo, cada um trabalhando na área que podia (departamento de câmera e de atores).

Não vi ainda os resultados, não sei como vai ficar o filme, mas realmente me alegro de poder participar de algo assim. A gente sempre fica naquela de "quero ajudar, mas não sei como" e, de repente, surge uma oportunidade como essa. A idéia é colocar a película em festivais do mundo inteiro e, se meu mês de ralação extrema e gratuita servir para despertar o mínimo de conscientização sobre o assunto, acho que já valeu.

A previsão de estréia é pra março do ano que vem. Manterei vocês informados. Por enquanto, quem quiser saber mais, é só entrar aqui: www.singfordarfur.org

sexta-feira, novembro 09, 2007

[Cine, série] Série 25 anos sem Fassbinder - "Lola"



Um Plano detalhe no belo rosto de uma mulher que se olha no espelho; uma voz masculina lhe diz; “Quem não tem um lar, nunca terá. Quem hoje está só, assim seguirá.” Ela pergunta: “Por que você só lê poemas tristes? Ele responde; “ Os poemas são sempre tristes”. A mulher se chama Lola e seu interlocutor, um músico de cabaré.
Um ano antes de morrer, Fassbinder produziu, dirigiu e escreveu “Lola”; uma estória de corrupção, amor e pós-guerra. Fascinado por personagens reais de gente real, o diretor gostava de retratar a época do “ Milagre econômico” alemão, ocorrida após a Segunda Guerra mundial.
No final dos anos 50 a Alemanha está em plena reconstrução: o funcionário estatal Von Bohn é técnico em obras públicas e é transferido para Coburg – uma pequena população em vias de modernização – com a missão de estabelecer a política de planejamento urbanística da cidade. Interpretado por Armin Mueller ,o personagem encarna a seriedade e a eficiência exigida pelos novos tempos que se anunciam. O drama se apresenta quando o respeitável burocrata se apaixona por Lola , célebre cantora e prostituta da região que é amante de Schuberck, principal especulador imobiliário local e dono do cabaré.
Lola - interpretada por Bárbara Sukowa- leva uma vida dupla: depende economicamente do amante e da prostituição mas sente a necessidade de ser amada como qualquer outra mulher. Fassbinder narra com maestria esse conflito pessoal pois apesar de sofrer por não se enquadrar no perfil da mulher que um homem "respeitável" exigiria, Lola sente que a boemia do cabaré é seu habitat natural .A elite da cidade está em alerta pois um importante projeto imobiliário está nas mãos de Von Bohn; tudo parecia seguir conforme os interesses de Schuberck até que o funcionário resolve visitar o bordel da cidade onde Lola se apresenta...e é nesse momento em que Fassbinder imortaliza a atriz Bárbara Sukowa: ao cantar o tema “Os pescadores de Capri” e ver a presença de seu amado na platéia, Lola entoa um canto rasgado, desesperado e bêbado; um épico das cenas de cabaré. Produzido em 1981, o filme levou diversos prêmios para os protagonistas em Festivais da Alemanha. No próximo capítulo, “ Um ano com treze luas”.


Baixe 3 opções de Torrentz e a legenda em português de Lola AQUI

quinta-feira, novembro 08, 2007

[Música, séries] Breve História do Jazz (10) - Nasce uma estrela



Louis Amstrong talvez seja o mais influente músico de jazz de todos os tempos. Com a sua chegada termina a era do estilo conhecido como “Diexland” – o das bandas de Nova Orleans – e se inicia a época da afirmação do músico solista. O jazz até então era uma arte coletiva que com o aparecimento de Amstrong, adquire “personalidades próprias”.
Seu estilo de cantar é a matriz vocal onde Billie Holiday, Frank Sinatra e uma centena de intérpretes tiveram influência; seu jeito de tocar – improvisado valorizando além do caráter melódico do instrumento, seu aspecto rítmico – revolucionou o entorno musical dos anos 20. É muito comum que as novas gerações de admiradores do jazz confundam sua imagem pública – era assumidamente mediático – e desvalorizem suas verdadeiras contribuições ao jazz.
Louis nasceu em Storyville – o “ bairro da luz vermelha” de Nova Orleans – e foi abandonado pelo pai logo quando nasceu. Sua mãe exercia a prostituição e deixou o pequeno aos cuidados da avó. Aos 7 anos o menino já trabalhava vendendo carvão para as prostitutas do bairro. Depois de alguns indícios de comportamento delitivo, Louis foi mandado a um reformatório e segundo ele mesmo em sua biografia, “foi a melhor coisa que me poderia passar”. Aprendeu muito com a disciplina militar e teve a possibilidade de aprender a tocar corneta e fazer parte da banda do Instituto. O entorno da “escola” foi tão favorável a Louis que ele não quis abandonar o lugar mesmo quando seu pai ganhou o direito de custódia. Depois da adolescência Amstrong começou a tocar com grupos locais e com a emigração dos melhores nomes de Nova Orleans para Chicago, a cidade abriu um novo mercado para jovens músicos que queriam sua primeira oportunidade.
Sua reputação como cornetista foi abrindo passo além das fronteiras de Storyville e depois de se apresentar em todo o circuito da cidade , Nova Orleans foi ficando pequena para o talento de Amastrong. A primeira chance de dar um salto foi com o convite de King Oliver para ser a segunda corneta da mítica Creole`s jazz band.( ver capítulo anterior). Como dizia o crítico e historiador Ted Gioia, “(....) a diferença do jazz posterior ( que Louis seria o inventor), com sua democrática fé nos solos individuais, os pioneiros de Nova Orleans criaram uma música em que o primordial era o grupo: dentro da banda, cada instrumento devia desempenhar um rol específico e não afirmar sua independência. O momento mais característico dessa música é quando os instrumentos principais – a corneta, o clarinete e o trombone – entravam em um espontâneo contraponto.” O trombone aparecia sempre com um registro inferior (como se fizesse o papel do baixo), o clarinete apresentava figuras mais complexas e a corneta se movendo no registro intermédio, tocando melodias menos elaboradas que o clarinete. Seguindo as pistas do crítico Ted Gioia e vendo com os olhos críticos que o tempo nos permite, esse jazz possuía um vocabulário melódico primitivo; King Oliver – o “padrinho” artístico de Amstrong – se limitava a combinar sua corneta com o resto do grupo, sem a aventurar em solos improvisados. Percebemos hoje, que a banda de Oliver não seria o lugar ideal para um músico com a imaginação melódica e a técnica de Louis Amstrong.
No próximo capítulo, seguimos com a trajetória desse gênio.

[música / séries / dwnld] Breve História do Jazz (10)


Pra completar o capítulo 10 da série Breve História do Jazz, taí o que realmente importa: o som!

Baixe Louis Armstrong: Hot Five & Hot Seven completím, completím AQUI. E escute com carím!

segunda-feira, novembro 05, 2007

[música / dwnld] Os Cobras - O LP

1 - Quintessência (J.T. Meirelles)
2 - Nanã (Mário Telles - Moacyr Santos)
3 - Depois de amar (Roberto Jorge - Orlann Divo)
4 - Adriana (Lula Freire - Roberto Menescal)
5 - Praia (Roberto Jorge - Orlann Divo)
6 - Uganda (Roberto Jorge - Orlann Divo)
7 - The blues walk (Clifford Brown)
8 - 40 graus (Cipó)
9 - Chão (Amaury Tristão - Roberto Jorge)
10 - Menina demais (Roberto Jorge - Orlann Divo)
11 - Mar, amar (Roberto Menescal - Ronaldo Bôscoli)
12 - Moça da praia (Lula Freire - Roberto Menescal)

Essa galera só gravou junto esse disco, em 1963. E saca se não eram os cobras mesmo, fí: Milton Banana, Tenório Jr, Raulzinho, Zezinho e Hamilton Cruz (com participação de Paulo Moura e J.T. Meireles). Clássico do samba-jazz! Imprescindível!

Hugo Oliveira - extraído do site Zero

Baixe Os Cobras AQUI

domingo, novembro 04, 2007

[cine] God is a DJ !

Curta muito maneiro, boa sacada.