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sábado, novembro 21, 2009

[mundo] Morre Herbert Richers

Gente, desde pequenininha, ouvia a frase “versão brasileira Herbert Richers” na Sessão da Tarde. Mas precisou o cara morrer pra gente saber que cara ele tinha... A notícia é do globo.com:

Morreu nesta sexta-feira (20) o produtor de cinema Herbert Richers. Conhecido pela frase “versão brasileira Herbert Richers”, dita nos filmes dublados na TV, o produtor vai ser velado esta tarde no Memorial do Carmo, na Zona Portuária do Rio, e será cremado no sábado (21).

Ele estava internado desde o último dia 8 na Clínica São Vicente, na Zona Sul da cidade. Ele sofria de problemas nos rins.

Herbert tinha 86 anos e nasceu em Araraquara, no interior de São Paulo e começou a produzir filmes em meados dos anos 50. Foram cerca de 60 filmes ao longo de sua carreira.

Ainda nos anos 50 fundou a empresa que leva seu nome e começou na distribuição de filmes. Mais tarde, ela se transformou numa das pioneiras na dublagem Brasil e ainda hoje é uma das maiores no ramo no país.

quinta-feira, novembro 12, 2009

[mundo] "Chaves" é operado no México


O comediante mexicano Roberto Gómez Bolaños, famoso pelos personagens Chaves e Chapolin, ficará hospitalizado por dois dias após ter que passar por uma operação urgente na próstata, informou seu filho nesta quinta-feira (12).
 
Em declarações ao canal Televisa, Roberto Gómez Fernández disse que seu pai, de 80 anos, está "bem" e se recupera em um hospital da Cidade do México ao lado da mulher, a também atriz Florinda Meza, que fez o papel de Dona Florinda no seriado "Chaves". 
 
O ator tinha prevista na noite desta quarta-feira uma participação em um leilão na capital mexicana, evento a que não esteve presente devido à cirurgia.

"Ele teve uma intervenção de último momento, está bem, era uma operação relativamente simples, deve sair nos próximos dias", afirmou seu filho.

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

[mundo] Lavando a roupa suja

Do A Desgana:

Nos tenían en dormitorios de unos 6 u 8 metros. Éramos entre 40 y 50 trabajadores apiñados en la misma habitación. (…) Para los 985 empleados de la fábrica sólo había 10 lavabos, y al menos 3 de estos estaban siempre fuera de servicio. (…) La comida era tan mala que no la podíamos ni ingerir.
(…)
Si alguien intenta formar un sindicato, se le despide. Nunca hemos intentado organizarnos en un sindicato por miedo de quedarnos sin trabajo.

Así es cómo trabajan muchos de los empleados de las grandes marcas de ropa y así lo denuncian la gente de Clean Clothes Campaign y su hermana pequeña en español, Ropa Limpia.

Visita obligada para todos aquellos que quieren saber qué se esconde detrás de esa frase “Hecho en China o Bangladesh o Marruecos o México o Taiwan…”.

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

[mundo / cultura urbana] Precursores do Breakdance

Há um tempo atrás surgiu um post aqui no tucasa, que mostrava o surgimento do passinho moonwalker muitos anos antes de que michael entrasse em cena.

Agora, se liga aí nos precursores do break dance.

Arruma o uniforme e solta a bolacha dj!

segunda-feira, dezembro 15, 2008

[mundo] Sapatada no Bush

Hauhauhau!!!

segunda-feira, novembro 24, 2008

[mundo] Clique e alimente os bichinhos abandonados







































Se você quiser e puder, somente entrando neste site você pode ajudar esse animaizinhos.

Enviado pela amiga Luiza Voll, uma das blogueras mais visitadas blogs em Favoritos e WebLuv

segunda-feira, novembro 03, 2008

[mundo] “Crime (financeiro) contra a humanidade”

Esse post eu copiei do blog irmão Pictura Pixel

Usha comentou…

Claudio, recebi esta hoje:

Pobreza globalizada
(Redação Carta Capital, 17/10/08)

Os governos dos EUA e da Europa distribuem 5 trilhões de dólares dos contribuintes para um punhado de banqueiros trapalhões e torcem para que eles pensem em consertar os estragos resultantes de suas travessuras.
Segundo o senegalês Jacques Diouf, diretor da FAO, 30 bilhões de dólares anuais – menos de 1% do valor despejado nos bancos – bastariam para recuperar a agricultura nos países pobres e evitar a fome e os conflitos que dela resultarão. Por 40 bilhões, pode-se também comprar 250 quilos de grãos para cada uma dessas pessoas, o suficiente para alimentá-las por um ano.


O escritor José Saramago tem um blog desde setembro. Esta semana ele escreveu:

Pensava escrever no blog sobre a crise económica que nos lançaram para cima quando tive que me dedicar a cumprir um compromisso com outros meios de comunicação. Deixo aqui o que penso e que já foi publicado em Espanha, no jornal Público, e em Portugal, no semanário Expresso.

Crime (financeiro) contra a humanidade

…Crimes contra a humanidade não são somente os genocídios, os etnocídios, os campos de morte, as torturas, os assassínios selectivos, as fomes deliberadamente provocadas, as poluições maciças, as humilhações como método repressivo da identidade das vítimas.

Fotos © Claudio Versiani

O artigo completo de Saramago a seguir.

Aqui a fome no Brasil. Algumas notas são contrabando, como sempre.

Crime (financeiro) contra a humanidade

A história é conhecida, e, nos antigos tempos de uma escola que a si mesma se proclamava como perfeita educadora, era ensinada aos meninos como exemplo da modéstia e da discrição que sempre deverão acompanhar-nos quando nos sintamos tentados pelo demónio a ter opinião sobre aquilo que não conhecemos ou conhecemos pouco e mal. Apeles podia consentir que o sapateiro lhe apontasse um erro no calçado da figura que havia pintado, porquanto os sapatos eram o ofício dele, mas nunca que se atrevesse a dar parecer sobre, por exemplo, a anatomia do joelho. Em suma, um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar. À primeira vista, Apeles tinha razão, o mestre era ele, o pintor era ele, a autoridade era ele, quanto ao sapateiro, seria chamado na altura própria, quando se tratasse de deitar meias solas num par de botas. Realmente, aonde iríamos nós parar se qualquer pessoa, até mesmo a mais ignorante de tudo, se permitisse opinar sobre aquilo que não sabe? Se não fez os estudos necessários, é preferível que se cale e deixe aos sabedores a responsabilidade de tomar as decisões mais convenientes (para quem?).

Sim, à primeira vista, Apeles tinha razão, mas só à primeira vista. O pintor de Filipe e de Alexandre da Macedónia, considerado um génio na sua época, esqueceu-se de um aspecto importante da questão: o sapateiro tem joelhos, portanto, por definição, é competente nestas articulações, ainda que seja unicamente para se queixar, sendo esse o caso, das dores que nelas sente. A estas alturas, o leitor atento já terá percebido que não é propriamente de Apeles nem de sapateiro que se trata nestas linhas. Trata-se, isso sim, da gravíssima crise económica e financeira que está a convulsionar o mundo, a ponto de não escaparmos à angustiosa sensação de que chegámos ao fim de um época sem que se consiga vislumbrar qual e como seja o que virá a seguir, após um tempo intermédio, impossível de prever, para levantar as ruínas e abrir novos caminhos. Como assim? Uma lenda antiga para explicar os desastres de hoje? Por que não? O sapateiro somos nós, nós todos que assistimos, impotentes, ao avanço esmagador dos grandes potentados económicos e financeiros, loucos por conquistarem mais e mais dinheiro, mais e mais poder, por todos os meios legais ou ilegais ao seu alcance, limpos ou sujos, correntes ou criminosos. E Apeles? Apeles são esses precisamente, os banqueiros, os políticos, os seguradores, os grandes especuladores, que, com a cumplicidade dos meios de comunicação social, responderam nos últimos trinta anos aos nossos tímidos protestos com a soberba de quem se considerava detentor da última sabedoria, isto é, que ainda que o joelho nos doesse não nos seria permitido falar dele, denunciá-lo, apontá-lo à condenação pública. Foi o tempo do império absoluto do Mercado, essa entidade presuntivamente auto-reformável e autocorrectora encarregada pelo imutável destino de preparar e defender para todo o sempre a nossa felicidade pessoal e colectiva, ainda que a realidade se encarregasse de o desmentir a cada hora.

E agora? Irão finalmente acabar os paraísos fiscais e as contas numeradas? Irá ser implacavelmente investigada a origem de gigantescos depósitos bancários, de engenharias financeiras claramente delituosas, de investimentos opacos que, em muitíssimo casos, não são mais que maciças lavagens de dinheiro negro, de dinheiro do narcotráfico? E já que falamos de delitos… Terão os cidadãos comuns a satisfação de ver julgar e condenar os responsáveis directos do terramoto que está sacudindo as nossas casas, a vida das nossas famílias, o nosso trabalho? Quem resolve o problema dos desempregados (não os contei, mas não duvido de que já sejam milhões) vítimas do crash e que desempregados irão continuar a ser durante meses ou anos, malvivendo de míseros subsídios do Estado enquanto os grandes executivos e administradores de empresas deliberadamente levadas à falência gozam de milhões e milhões de dólares a coberto de contratos blindados que as autoridades fiscais, pagas com o dinheiro dos contribuintes, fingiram ignorar? E a cumplicidade activa dos governos, quem a apura? Bush, esse produto maligno da natureza numa das suas piores horas, dirá que o seu plano salvou (salvará?) a economia norte-americana, mas as perguntas a que terá de responder são estas: Não sabia o que se passava nas luxuosas salas de reunião em que até o cinema já nos fez entrar, e não só entrar, como assistir à tomada de decisões criminosas sancionadas por todos os códigos penais do mundo? Para que lhe serviram a CIA e o FBI, mais as dezenas de outros organismos de segurança nacional que proliferam na mal chamada democracia norte-americana, essa onde um viajante, à entrada do país, terá de entregar ao polícia de turno o seu computador para que ele faça copiar o respectivo disco duro? Não percebeu o senhor Bush que tinha o inimigo em casa, ou, pelo contrário, sabia e não lhe importou?

O que está a passar-se é, em todos os aspectos, um crime contra a humanidade e é desta perspectiva que deveria ser objecto de análise em todos os foros públicos e em todas as consciências. Não estou a exagerar. Crimes contra a humanidade não são somente os genocídios, os etnocídios, os campos de morte, as torturas, os assassínios selectivos, as fomes deliberadamente provocadas, as poluições maciças, as humilhações como método repressivo da identidade das vítimas. Crime contra a humanidade é o que os poderes financeiros e económicos dos Estados Unidos, com a cumplicidade efectiva ou tácita do seu governo, friamente perpetraram contra milhões de pessoas em todo o mundo, ameaçadas de perder o dinheiro que ainda lhes resta e depois de, em muitíssimos casos (não duvido de que eles sejam milhões), haverem perdido a sua única e quantas vezes escassa fonte de rendimento, o trabalho.

Os criminosos são conhecidos, têm nomes e apelidos, deslocam-se em limusinas quando vão jogar o golf, e tão seguros de si mesmos que nem sequer pensaram em esconder-se. São fáceis de apanhar. Quem se atreve a levar este gang aos tribunais? Ainda que não o consiga, todos lhe ficaremos agradecidos. Será sinal de que nem tudo está perdido para as pessoas honestas.

O blog de Saramago aqui

terça-feira, julho 22, 2008

Go around twice if you are happy

Quando vi esse video a primeira vez pensei o que faria se fosse eu quem visse essas placas no meu caminho. Hoje tenho a certeza que tava rodando lá até agora. Achei uma ótima idéia para aliviar as tensões do transito diário. A explicação dada pelos autores do video foi " queríamos provar que enquanto os papagaios só repetem, os carros podem falar".
Saca só.

quinta-feira, julho 03, 2008

[mundo, subversão] Read My Lips

Um pouca velha essa história de amor, mas a fudelância continua…

Un poco vieja la historia de amor, pero siguen a joder…



sexta-feira, junho 06, 2008

[mundo] O maior desenho do mundo / El dibujo más grande del mundo

Um Gps,
uns trocentos litros de combustível,
e um crazy people

Se liga na viagem (literalmente) desse Juvenal.


Un Gps,
unos cuantos litros de carburante,
y un tío torpe.

Flipa en el viaje (literalmente) del tío.


domingo, maio 25, 2008

sábado, maio 24, 2008

[mundo / subversão] Ovo nele

Um estudante húngaro atira ovos em Steve Ballmer durante palestra do CEO da Microsoft na Hungria. Acusando Microsoft de vender produtos desnecesarios ao governo Húngaro, devido a vinda de Ballmer à Hungria para assinar acordos com o governo. Leia mais…

Un estudiante húngaro lanza huevos a Steve Ballmer durante conferencia del CEO de la Microsoft en Hungria. Acusando Microsoft de vender productos desnecesarios al gobierno Húngaro, debido a venida de Ballmer a Hungria para firmar acuerdos con el gobierno. Lea más…





domingo, maio 18, 2008

[mundo] Maio de 68

Há exatos 40 anos, o que parecia uma de tantas simples manifestações estudantis em Paris, desencadeou o que veio a ser a mais significativa revolução popular do século XX.



Descontentes com a disciplina rígida, os currículos escolares e a estrutura acadêmica conservadora, estudantes da Universidade de Nanterre, na capital francesa, começaram uma série de protestos e a ocupação do campus, apoiados por professores progressistas.

A decisão da reitoria de fechar a faculdade, em 3 de maio, levou a Sorbonne abrir as portas para os alunos de Nanterre. O autoritarismo com que o governo de Charles de Gaulle perseguiu os estudantes, fechando a Sorbonne, fez com que ganhassem o apoio de outras classes sociais.

O que estava implíscito nessa revolta e que talvez explique todo o movimento de Maio de 68 é que a verdadeira razão de tal insatisfação não estava no atraso das universidades. O que esses estudantes e professores pediam não era simplesmente uma uma adaptação acadêmica às necessidades sociais da época. Para eles, quem deveria adaptar-se aos novos tempos era a própria sociedade moderna, com seu modo de vida trivial e burguês, reprimido e repressor.

Influenciados pelos estudantes, operários de Paris iniciaram protestos, ocupando fábricas e organizando passeatas e greves. Também os trabalhadores exigiam modificações, também eles achavam que o sistema que não respeitava as jornadas laborais, as aposentadorias, e as férias, entre outras coisas, deveria mudar radicalmente.



Não demora muito para novas classes se unirem aos protestos e surgirem as barricadas. E o que começou como uma greve de estudantes, agora era uma clara contestação política ao regime gaulista. Está aberta a porta da revolução. Chega a era do "É proibido proibir". Até que, em 10 de maio, estoura o maior confronto entre os grevistas e a polícia até o momento. De Gaulle ordena que a revolta seja varrida das ruas a qualquer preço.



Os policiais lançam bombas de gás lacrimogêneo, respondidas com pedras e outras armas improvisadas pelos jovens, episódio que ficou conhecido como "A Noite das Barricadas". Nos dias seguintes, continuam as manifestações, e cerca de 150 carros são danificados ou incendiados.

Paris, com o calçamento revirado, vidraças partidas, postes caídos e carros incendiados, assumiu ares de cidade rebelada. No alto das casas e prédios tremulavam bandeiras negras dos anarquistas. De 18 de maio a 7 de junho, 9 milhões de franceses declararam-se em greve geral. A princípio, o governo francês fica paralisado. Mas a situação é controlada no final de maio, com violenta repressão. No total são mais de 1,5 mil feridos.



O movimento de Paris foi só o estoupim para uma "guerra" que esperava na sompra para estourar em muitos outros países. Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Suíça, Dinamarca, Espanha, Reino Unido, Polônia, México, Argentina e Chile vêem seus estudantes e trabalhadores seguirem o exemplo e ir às ruas protestar contra a situação do pós-guerra, as guerras e as ocupações imperialistas. Os hippies estadounidenses pedem o fim da Guerra do Vietnam.



No Brasil há manifestações estudantis contra o Regime Militar de 1964 e a reforma universitária proposta pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 1967, que adota o modelo norte-americano de educação.

Pode-se dizer que a conturbada década de 70 foi em parte produto das manifestações que começaram naquele campus em Paris. Na crista da onda das transformações, surgem nomes nas artes e nas academias que viriam a influenciar os jovens e mudar para sempre os códigos de comportamento dentro da sociedade.

Em Paris, não podemos deixar de citar os estudantes que lideraram os protestos de maio: Alan Geismar e Jacques Sauvageot, Daniel Cohn-Bendit ou "Dany le rouge", famoso por sua cabeleira vermelha.

No mundo da música, emergiam as "estrelas rebeldes". Jimi Hendrix, Janes Joplin, Lennon e cia. cantavam pedindo paz, mas embalados pelo LSD e vestidos de maneira "escandalosa" para a época. As danças, o figurino e o comportamento desses ídolos, indo em contra da ideologia burguesa não hesitaram em entrar na vida da juventude de então.



Talvez seja a primeira vez na história em que grande parte do mundo tenha lutado junta, usando os mesmos métodos e pelos mesmo objetivos. Falando de uma forma genérica, os trabalhadores reivindicavam melhores salários e revisão das leis trabalhistas; os intelectuais, mudanças radicais nas estruturas sociais; e os estudantes, uma reforma mais democrática do ensino.

Em parte, o movimento sustentava–se na tese da “nova esquerda”, desenvolvida por Marcuse – onde não só o proletariado, mas os jovens e excluídos da sociedade burguesa também eram considerados força de transformação da história. E realmente, no século XX não se tem notícia de outra revolução que tenha causado tantas mudanças nos costumes, na cultura e nas artes como o Maio de 68.

quinta-feira, maio 08, 2008

[mundo] metro japão

Pra você juventude que pensava que pegava metrô lotado.

quinta-feira, abril 17, 2008

[mundo / pala] The Moonwalking Bear



colaboração do queridíssimo Sr. Clandestino

sábado, janeiro 26, 2008

[mundo] Elas conheciam os terroristas!!!

Caralho! Disse que os terroristas que foram presos aqui em Barcelona são os caras da confeitaria paquistanesa que as meninas gostavam de ir!!! É verdade mesmo isso Manú? De onde vc tirou essa informação?

E eu que pensei que na cultua paquistanesa não haviam bombas de chocolate!
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Joder! Han dicho que los terroristas que fueron presos en el Raval son los tíos de la pastelería paquistaní a la que las chicas solían ir!!! Es verdad esto Manú? Quién te lo ha dicho?


Y yo que pensaba que en la cultura paquistaní no habían bombas de chocolate!

terça-feira, setembro 11, 2007

[foto / mundo] Festival de fotojornalismo Visa Pour L'Image

A sina do fotojornalismo é a luta. Vivenciar realidades de interesse informativo e se lançar neste estilo de vida é uma missão para poucos. Um papel mais que necessário a ser desempenhado neste campo de batalhas - bélicas ou não - que é o nosso triste mundo.

Pela 19ª vez, do dia 1 ao dia 16 deste mês, a cidade de Perpignan (França) fomenta a fotografia da realidade com conferências, mesas redondas, exposições, stands de empresas do setor e prêmios. Assim é como a Asociação Visa pour l'Image-Perpiñán deseja incentivar a reflexão sobre a profissão e seu futuro, as imagens em geral e a nossa atualidade.

No ano passado 2850 profissionais e 271 agências de cinquenta países foram credenciados e 183 mil pessoas passaram pelos eventos do Visa.

O director geral do evento Jean-François Leroy apresenta um editorial bastante interessante sobre a perda de espaço na mídia das imagens documentais em detrimento das de celebridades. O texto pode ser lido em inglês AQUI, em francês ALÍ e em espanhol ACULÁ.


Foto de casamento de Renee Kline e Ty Ziegel, soldado estadounidense. Ty foi seriamente atingido por ataque suicida no Iraque. Vale muito a pena toda a reportagem no site da fotógrafa Nina Berman. Da exposição de premiados no World Press Photo.


Retrospectiva do fotógrafo que aos 17 anos cobriu o golpe militar na Guatemala, mais tarde cobriu a Guerra do Vietnam e foi fotógrafo da Casa Blanca (de Nixon a Clinton) para Time Magazine.


A premiada fotógrafa Carolyn Cole apresenta uma coletânea de fotos nas quais o tema é o sofrimento das crianças pelo mundo.


Apesar da imagem parecer ameaçadora, a realidade é totalmente oposta. Contrariando sua injustificada fama de perigosa, uma foca leopardo se aproxima carinhosamente do fotografo Paul Nicklen depois de tentar insistentemente oferecer-lhe um pingüim para comer. A reportagem fala também das trágicas conseqüências em todo o ecossistema polar das mudanças climáticas.


Retrospectiva do fotógrafo, famoso por alguns retratos emblemáticos de James Dean, Dennis Stock. John Wayne no set do filme “The Alamo”.


Público na frente da exposição de Hady Sy: imagens radiográficas de armas usadas nos assassinatos de John Lenon, Gandhi, Martin Luther King ou em outros fatos e conflitos históricos, como os de Serra Leoa, Chechenia e Bósnia.


Visa Pour L'Image

sábado, agosto 18, 2007

[mundo / brasil] DEUS segundo Religion Off

Rapeize,

Pelos comentários no post anterior, acho que a maioria acredita na diferença entre o tempero da nossa arte/comportamento e o da nossa desonestidade.

Também acredito, mas não é a realidade histórica do pensamento coletivo e da cultura do brasileiro. Como SOCIEDADE (individualmente a coisa muda, abaixo explico) ainda não diferenciamos.

Precisamos trabalhar para que no futuro essa distancia seja parte do dia-a-dia. Nossas vivências pessoais, agora que devido à idade circulamos pelas entranhas, e de pessoas próximas acho que comprovam minha teoria.

Essa semana ouvi uma cineasta espanhola (cujo nome não encontrei) dizer no radio uma frase, que pode parecer um pouco hippie, mas pode também acrescentar alguma coisa:

“Liberdade é recusar um cheque muito alto.”

E quando tocamos neste assunto, o cheque nem precisa ser tão alto assim pra fazer a gente tremer. (Tá certo que tem muita gente precisada, eu sei… e já falei disso.)

Acredito que temos uma missão dura, duríssima, que só nossos netos podem começar a ver resultados. Mas que sim é possível. Depende de cada brasileiro.

E acredito que é possível por um simples motivo: Conhecer de perto corações bons. Muitos brasileiros. Principalmente os mais humildes. Gente que divide na alta o pouco que tem. (Me parece utópico demais dar o seu ao próximo e ficar sem. Acredito em Lei da Sobrevivência).

Me lembro muito de quando o skater David me levou pra SP em 1994 +-, e um brother dele do bairro da liberdade (que eu infelizmente nunca mais tive contato) me levou pra sua casa. Era muito pobre. E, confesso, talvez pela minha idade e bagagem, fiquei um pouco assustado.

Pelo seu lado, o brother (que vacilo hein, não lembrar o nome do camarada) sua mãe e família me davam tudo. Do mais baratinho e recicladinho com certeza, mas não faltava um cafézinho, um almoço, um banho, uma cama dentro da condições que estavam ao seu alcance.

Por esses toques de sensibilidade que a vida te dá é que tento cultivar em mim e com os seres com quem me relaciono o Valor Maior. O do BEM ABSOLUTO! Aquele que nunca vamos alcançar mais sempre devemos buscar.

Bom, já que estamos nesse nível de sensibilidade e sem querer ser piegas, comento aos que não sabem, que esse é o meu conceito de Deus. RELIGION OFF!

Valeu Nininha,
Valeu Tonico,
Valeu Pinduca e
Valeu Alê,

Muita Saudade!

quinta-feira, agosto 16, 2007

[mundo / brasil] Mais sobre o brasileiro

Agora eu queria dar um nó nas idéias da turma. Se não nas idéias, pelo menos no orgulho nacional.

Tudo isso que pregamos (no post abaixo) como câncer da nossa sociedade infelizmente(?) é também a causa de tudo o que mais nos orgulha da nossa cultura.

Em conversas com meu brother, músico, jornalista e nômade, Arapuca, acabávamos concluindo sempre que o que de mais bonito temos na nossa música, futebol ou alegria de viver está de alguma forma relacionado à “Lei de Gerson”.

O objetivo é análogo: driblar. Passar o outro para traz, com estilo e malemolência e, se possível, dar uma zoadinha depois. É a sensação de ser o esperto, o bom.

Para mim, isso é um exemplo de que no mundo as coisas não são independentes umas das outras. Tá tudo inter-relacionado! Uma cadeia de influências.

O mais curioso é o poder dessa cultura brasileira. Capaz de gerar coisas tão cruéis e egoístas. E por outro lado, tanta beleza, sensibilidade e diversão.

Que bacana seria poder associar "malandragem" somente a diversão.

E que venham as discórdias!!!

p.s.: prometo uma leitura de Casa Grande e Senzala e Raízes do Brasil pra breve. Pra ver se não fico só nessa superfície.

[mundo / brasil] 1 min. de silêncio pelo Brasil - Amanha, sexta 17/08, 13H




Considerações sobre a campanha em favor dos direitos dos brasileiros organizada pela OAB
por um mero brasileiro-terráqueo (não sou sociólogo, historiador, nem especialista de nada, ou seja, sou jornalista de formaç
ão)


1. EU TAMBÉM ESTOU CANSADO DE TODA ESSA MERDANÇA!!

2. Não conheço a entidade OAB-SP para colocar minha mão no fogo por eles.

3. Um minuto de silencio não vai mudar uma realidade.

4. Toda ação que pelo menos nos faça repensar uma situação é valida pelo que isso simboliza.

5. A mudança de fato parte de dentro de cada individuo. OLHA O NOSSO PAPEL AÊ!

6. A mudança de uma mentalidade coletiva só acontece quando uma parcela com influencia no todo se une em volta de um objetivo ou ideal.

7. A união ao redor dessa mudança pode ser estimulada por agentes externos. É preciso no entanto ter cuidado. Andar com os filtros SEMPRE ligados, pois não poucas vezes os agentes externos tem seus interesses externos. Isso também não pode ser nenhuma paranóia exagerada, porque senão não nos unimos nunca em volta de nada.

8. A MENTALIDADE DE QUERER “ADIANTAR-SE” INGNORANDO OS DIREITOS DO COLETIVO NÃO ESTA PRESENTE SÓ NA CLASSE POLÍTICA DO PAÍS.

Em variadas situações do dia-a-dia nos deparamos com gente que age nesse sentido, independente de posição social. Se você é auto-crítico pode até ter se surpreendido consigo mesmo ao soltar uma piadinha.

Talvez por sermos abandonados pelo nosso estado, esse comportamento seja como uma “lei de sobrevivência”. Não justifica! Temos que fugir de semelhante ciclo.

9. Vale a pena colocar o celular para despertar para recordar: VAMOS NOS CALAR UM MINUTO PELA NOSSA GENTE E A NOSSA NATUREZA!

...10. E que essa união positiva se expanda para todos os níveis de relações sociais possíveis, de dentro do teu bairro a outras galáxias (sei lá até onde chega a vida malandro!)

Obrigado ao meu irmão Ivanzinho por ter me enviado o vídeo.