Um anda bonito e o outro elegante!
De onde saiu tem mais um monte! Eba!
sábado, novembro 20, 2010
sexta-feira, outubro 01, 2010
Perdendo o juizo
Taí o último vídeo do Blu, juvenal recorrente aqui no Tucasa.
Nego ta perdendo o juízo, só pode. Saca ae.
"BIG BANG BIG BOOM: an unscientific point of view on the beginning and evolution of life … and how it could probably end.”
Nego ta perdendo o juízo, só pode. Saca ae.
BIG BANG BIG BOOM - the new wall-painted animation by BLU from blu on Vimeo.
"BIG BANG BIG BOOM: an unscientific point of view on the beginning and evolution of life … and how it could probably end.”
terça-feira, julho 13, 2010
Grandes, enfim
Eu me esquivei até onde pude de me render ao touro indomável. Achava que eles estavam se achando. Ri da zebra contra a Suíça, mas à medida que avançavam as fases não deu mais pra disfarçar a inveja de ver um time jogar bonito e em conjunto, com todos atrás da mesma meta, sem egos inflados, nem patrocínios milionários, disciplina espartana inútil e muito menos salto alto. Todos eles um. Tinham raça, tinham potencial, tinham vontade, e, por mais mandinga que se cantasse, não iam desperdiçar esse momento por nada.
Nunca tive a noção do que significa chegar a ganhar a Copa. Já “nasci tricampeã”, e com uma equipe lendária de cinco atacantes (Pelé, Tostão, Rivelino, Jairzinho e outro, que esqueci)! Hoje em dia confesso que nem sei imaginar algo parecido.
Me poupo de teorizar sobre o futebol, mas a verdade é que ele não serve pra nada em concreto. É simples alegria em estado latente, que explode dependendo do ângulo do qual se veja balançar a rede. O futebol só serve pra fazer as pessoas felizes. De todos, é o único esporte capaz de mover mundos, mentes e montanhas (de dinheiro, principalmente). Por isso, somatizei a alegria da Fúria ao tocar o céu do futebol, e não tive escolha senão sorrir junto com eles.
Na Espanha já há algum tempo, tive o desprazer de ser pega em cheio pela crise e todos as suas consequências, além de ter-me impregnado naturalmente de seus problemas nacionais, de sua língua castiça e de sua cultura (tão próximas à nossa que muitas vezes nem me dou conta de que vivo na Europa), de seus verões que às vezes tardam mas felizmente nunca falham, de seu desprendimento contente, de “la mala leche” e até “las malas costumbres”. Mas nunca vou desaprender o que futebol significa, e muito especialmente em momentos de crise (o Brasil sempre esteve em crise e me dá certa raivinha estar longe justo agora, quando vejo o país despontar). É a válvula de escape, é o sonho, é o melhor momento de uma vida inteira.
Parece ingênuo, mas havia gerações inteiras de espanhóis esperando saborear essa alegria. Atrás de um menininho de cinco anos gritando hoje “¡España!” tem um pai, um avô e talvez até um bisavô que sonharam desde crianças com o momento de gritar “¡Campeooooones!”. Vi na TV uma velhinha em um asilo, que chorava e sorria ao mesmo tempo, enquanto murmurava, “¡en vida, en vida!”... E o mais surpreendente é a generosidade e a gratidão nacional para com todas as equipes passadas, que também lutaram muito, mas nunca conseguiram ganhar nada. Um complexo bobo de perdedores no futebol, muito eficiente na hora de minar a autoestima de todo um povo. Hoje, donos do mundo e invencíveis, eu revivo aqui a alegria incalculável que se desprende do futebol, e sinto uma confiança inabalável em algum resultado positivo para todos os problemas da Espanha. É como se nunca houvesse Rafa Nadal, nem Fernando Alonso, nem basquete. Nada disso nunca bastou aos espanhóis. Porque só o futebol nos faz realmente grandes.
Nunca tive a noção do que significa chegar a ganhar a Copa. Já “nasci tricampeã”, e com uma equipe lendária de cinco atacantes (Pelé, Tostão, Rivelino, Jairzinho e outro, que esqueci)! Hoje em dia confesso que nem sei imaginar algo parecido.
Me poupo de teorizar sobre o futebol, mas a verdade é que ele não serve pra nada em concreto. É simples alegria em estado latente, que explode dependendo do ângulo do qual se veja balançar a rede. O futebol só serve pra fazer as pessoas felizes. De todos, é o único esporte capaz de mover mundos, mentes e montanhas (de dinheiro, principalmente). Por isso, somatizei a alegria da Fúria ao tocar o céu do futebol, e não tive escolha senão sorrir junto com eles.
Na Espanha já há algum tempo, tive o desprazer de ser pega em cheio pela crise e todos as suas consequências, além de ter-me impregnado naturalmente de seus problemas nacionais, de sua língua castiça e de sua cultura (tão próximas à nossa que muitas vezes nem me dou conta de que vivo na Europa), de seus verões que às vezes tardam mas felizmente nunca falham, de seu desprendimento contente, de “la mala leche” e até “las malas costumbres”. Mas nunca vou desaprender o que futebol significa, e muito especialmente em momentos de crise (o Brasil sempre esteve em crise e me dá certa raivinha estar longe justo agora, quando vejo o país despontar). É a válvula de escape, é o sonho, é o melhor momento de uma vida inteira.
Parece ingênuo, mas havia gerações inteiras de espanhóis esperando saborear essa alegria. Atrás de um menininho de cinco anos gritando hoje “¡España!” tem um pai, um avô e talvez até um bisavô que sonharam desde crianças com o momento de gritar “¡Campeooooones!”. Vi na TV uma velhinha em um asilo, que chorava e sorria ao mesmo tempo, enquanto murmurava, “¡en vida, en vida!”... E o mais surpreendente é a generosidade e a gratidão nacional para com todas as equipes passadas, que também lutaram muito, mas nunca conseguiram ganhar nada. Um complexo bobo de perdedores no futebol, muito eficiente na hora de minar a autoestima de todo um povo. Hoje, donos do mundo e invencíveis, eu revivo aqui a alegria incalculável que se desprende do futebol, e sinto uma confiança inabalável em algum resultado positivo para todos os problemas da Espanha. É como se nunca houvesse Rafa Nadal, nem Fernando Alonso, nem basquete. Nada disso nunca bastou aos espanhóis. Porque só o futebol nos faz realmente grandes.
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sexta-feira, julho 02, 2010
[arte] Alexa Meade
Comentei dessa artista de Washington outro dia com as amigas e achei que valia o post. Dos trabalhos mais originais e curiosos que vi ultimamente... A técnica dela é aplicar a pintura a óleo em mídias vivas (leia-se pessoas e animais). O resultado são verdadeiros quadros ambulantes.
domingo, junho 20, 2010
Diálogos com o Sobrinho (de 2 anos)
Eu (sentindo um futum horrendo): Credo, Joquinha, você fez cocô?
Ele (obviamente mentindo): Não, tia Nina, foi só uma bufinha, tá tudo limpinho aqui dentro!
Ele (obviamente mentindo): Não, tia Nina, foi só uma bufinha, tá tudo limpinho aqui dentro!
quinta-feira, maio 20, 2010
[cine/ animação] Mini Star Wars
Para as pessoas que gostam de uma síntese. Ou para os que odeiam Star wars, mas odeiam mais ainda não saberem do que se trata e ficar fora de 90% das conversas sobre cinema. Ou, ainda, para os fãs da série (como eu) se divertirem um pouco. Uma animação em stop motion de 2 min. que resume os seis filmes de George Lucas, com bonecos Playmobil e Lego.
segunda-feira, maio 17, 2010
Eyjafjallajoekull !!!
Um pouco mais do vulcão de nome inpronunciável que está transtornado a Europa!!
Iceland, Eyjafjallajökull - May 1st and 2nd, 2010 from Sean Stiegemeier on Vimeo.
terça-feira, maio 11, 2010
[cine] Pelo bem da mentira
Pela primeira vez tive a oportunidade de ir ver um filme cujo diretor eu conheço pessoalmente. Mentiras Piadosas (2009), do meu professor argentino de roteiro, Diego Sabanés, é a adaptação livre de um conto de Julio Cortázar, chamado “La salud de los enfermos”. Pablo, o caçula de uma família bastante unida, decide ir embora de Buenos Aires, nos final dos anos 50, rumo a Paris, para tentar a vida como ”tanguero”. O irmão, Jorge, é o único a saber que ele não tem a mínima intenção de voltar. Mas como a matriarca encontra-se muito doente, e Pablo não dá nenhum sinal de vida, toda a família se engaja numa trama de mentiras “do bem” para protegê-la. Inclusive a namorada de Pablo, Patricia, que em pouco tempo entende que foi abandonada, mas que participa, a princípio espontaneamente, da trama, com a esperança de que ela se torne realidade.
Foi muito bacana conferir que tudo aquilo que Diego passava e repisava sobre os cuidados com a escritura de um roteiro consistente foram seguidos à risca por ele mesmo, e que o filme funciona de maneira redonda, fluida e sem necessidade de quase (ou) nenhum ajuste. Seu principal ponto fraco é a distribuição, modesta na Argentina e aqui na Espanha (ou seja, talvez nem chegue ao Brasil), mas todos os detalhes foram muitíssimo bem-cuidados, com uma história bem narrada, belamente ilustrada e sem lapsos sobre como uma mentira contada com esmero e convicção pode chegar a se converter em realidade. O final beira o fantástico, ao estilo dos contos de Cortázar, que por sua magnífica capacidade de abstração literária tornava quase impossível a tarefa de transcrever um conto seu para a grande tela.
*Aqui em Barcelona o filme pode ser visto no cine Alexandra, Rambla Catalunya, 90.
Pablo, que se mandou pra Paris e nunca mais voltou
Foi muito bacana conferir que tudo aquilo que Diego passava e repisava sobre os cuidados com a escritura de um roteiro consistente foram seguidos à risca por ele mesmo, e que o filme funciona de maneira redonda, fluida e sem necessidade de quase (ou) nenhum ajuste. Seu principal ponto fraco é a distribuição, modesta na Argentina e aqui na Espanha (ou seja, talvez nem chegue ao Brasil), mas todos os detalhes foram muitíssimo bem-cuidados, com uma história bem narrada, belamente ilustrada e sem lapsos sobre como uma mentira contada com esmero e convicção pode chegar a se converter em realidade. O final beira o fantástico, ao estilo dos contos de Cortázar, que por sua magnífica capacidade de abstração literária tornava quase impossível a tarefa de transcrever um conto seu para a grande tela.
*Aqui em Barcelona o filme pode ser visto no cine Alexandra, Rambla Catalunya, 90.
Pablo, que se mandou pra Paris e nunca mais voltou
quarta-feira, abril 28, 2010
iPad ou não, eis a questão
Se você não consegue se decidir sobre ter ou não o iPad, o I love charts te dá um help.
sexta-feira, abril 23, 2010
De rolê por Uganda
Dando uma vista d`olhos neste belíssimo site sobre referencias visuais de quase todos os países do mundo, deparei com essa graça:
Se quiser entrar direto, vai nessa
quinta-feira, abril 22, 2010
Pra candangos e beltranos
Trailer do documentário sobre Brasília dirigido por Rodrigo Astiz e Pedro Gorski, coproduzido pelo Discovery Channel e pela Mixer.
segunda-feira, abril 19, 2010
Futuro próximo!!
De que maneira, nós brasileiros, esperamos e queremos que aconteça o crescimento dos próximos 10 anos?
Nosso país irá crescer a altos índices econômicos, a uma velocidade que talvez jamais foi vista anteriormente.
Ótimo!! Em um primeiro momento se pensamos assim. Porém o que preocupa é como "enfrentaremos" isso.
O povo não tem educação e tampouco conhecimento para assimilar essa situação, e saber aproveitar essa oportunidade, a maioria das pessoas participará única e exclusivamente deste processo de crescimento, sendo manipulados a comprar e a consumir "bens", que se pensarmos um pouco, nos condenarão futuramente (carros, etc..)
A infra estrutura (sustentável) do país é uma piada, falha e dificilmente crescerá no ritmo da economia, o custo País é o mais alto do mundo. Teremos que nos acostumar a nos acotovelar com os caminhões carregados de soja e minério nas estradas quando estivermos saindo de férias com nossas famílias, porque o país não criou e ainda por cima abandonou, na época do "milagre econômico", uma rede ferroviária decente, por conta da promessa dos "american petrodollars" das empresas que estavam entrando.
Vamos ter que utilizar armazéns e silos improvisados em áreas de proteção ambiental, porque os portos não comportarão a "fome" de consumo dos países que compram nossa matéria prima (China, entre outros..). Isso sem falar da rápida industrialização da agricultura, sem limites e critérios.
Bom, pensando um pouco melhor o nosso crescimento econômico pode ser catastrófico sim. Ninguém sabe ao certo o que ocorrerá com o Brasil. Culpa dos nossos governantes que fazem as políticas de 4 em 4 anos, pensando somente em reeleições sem preparar um plano Brasil? Com certeza, concordo plenamente. Porém eu iria mais fundo, é triste afirmar, mas a nossa sociedade é alienada, não existe debate em nenhum nível da sociedade, as classes profissionais somente buscam o benefício próprio, bajulando e apoderando o pior tipo de classe "profissional", os políticos profissionais.
Nossa imprensa tem o poder de eleger presidentes, a revista mais lida no país já começou sua descarada campanha essa semana com a reportagem de capa, e isso vem acontecendo desde a época da ditadura. Nossa maior emissora põe em debate na boca do povo um programa que é uma jaula de pessoas hipócritas, e impõe um estilo de vida consumista e colonial, para que ninguém se de conta do que ocorre, do velho conformismo dos pobres servindo os "sem cérebros" ricos herdeiros. Pobres esses que enquanto tiverem dinheiro para assar sua carne da "Bertin", e tomar sua cerveja lícita da "Imbev ou Coca-Cola" continuarão fazendo festa, porque foram assim instruídos. E o que falar dos ricos com nome e sobrenome como pedigree? Que são os herdeiros de quem tomam as decisões, e que tomarão as decisões? Não conseguem ver um palmo a frente, foram criados para ter medo e manter a riqueza que lhes foi proporcionada, entram em seus carros, fecham a janela ligam o ar condicionado, e só param no estacionamento do shopping, ou do condomínio do amigo de infância, conversar sobre o que está "in", para eles já não existe espaço público.
E como queremos que esse crescimento econômico nos beneficie? Vamos deixar esse momento passar e daqui a 10 ou 15 anos vamos nos lamentar e ver que não aproveitamos nada? Que a educação e a desigualdade do país continuam igual, e que os únicos "realmente" beneficiados foram os mesmos do passado e os que hoje em dia continuam ganhando e que estão “ferrados” na “crise”?
Tudo isso por que não fomos capazes de perceber e atuar no presente, porque continuamos alienados e estaremos assistindo e debatendo o BBB17, e então o país crescerá somente 10 anos, e logo se afundará. E não saberemos onde meter nossas televisões de Plasma e nossos carros com ar condicionado.
Mais do que dinheiro e crescimento econômico, o Brasil, precisa de uma inversão de valores, e isso só depende da sociedade. Da educação e da intelectualidade sociedade, como também do pensamento coletivo. Só depende de nós!!
Nosso país irá crescer a altos índices econômicos, a uma velocidade que talvez jamais foi vista anteriormente.
Ótimo!! Em um primeiro momento se pensamos assim. Porém o que preocupa é como "enfrentaremos" isso.
O povo não tem educação e tampouco conhecimento para assimilar essa situação, e saber aproveitar essa oportunidade, a maioria das pessoas participará única e exclusivamente deste processo de crescimento, sendo manipulados a comprar e a consumir "bens", que se pensarmos um pouco, nos condenarão futuramente (carros, etc..)
A infra estrutura (sustentável) do país é uma piada, falha e dificilmente crescerá no ritmo da economia, o custo País é o mais alto do mundo. Teremos que nos acostumar a nos acotovelar com os caminhões carregados de soja e minério nas estradas quando estivermos saindo de férias com nossas famílias, porque o país não criou e ainda por cima abandonou, na época do "milagre econômico", uma rede ferroviária decente, por conta da promessa dos "american petrodollars" das empresas que estavam entrando.
Vamos ter que utilizar armazéns e silos improvisados em áreas de proteção ambiental, porque os portos não comportarão a "fome" de consumo dos países que compram nossa matéria prima (China, entre outros..). Isso sem falar da rápida industrialização da agricultura, sem limites e critérios.
Bom, pensando um pouco melhor o nosso crescimento econômico pode ser catastrófico sim. Ninguém sabe ao certo o que ocorrerá com o Brasil. Culpa dos nossos governantes que fazem as políticas de 4 em 4 anos, pensando somente em reeleições sem preparar um plano Brasil? Com certeza, concordo plenamente. Porém eu iria mais fundo, é triste afirmar, mas a nossa sociedade é alienada, não existe debate em nenhum nível da sociedade, as classes profissionais somente buscam o benefício próprio, bajulando e apoderando o pior tipo de classe "profissional", os políticos profissionais.
Nossa imprensa tem o poder de eleger presidentes, a revista mais lida no país já começou sua descarada campanha essa semana com a reportagem de capa, e isso vem acontecendo desde a época da ditadura. Nossa maior emissora põe em debate na boca do povo um programa que é uma jaula de pessoas hipócritas, e impõe um estilo de vida consumista e colonial, para que ninguém se de conta do que ocorre, do velho conformismo dos pobres servindo os "sem cérebros" ricos herdeiros. Pobres esses que enquanto tiverem dinheiro para assar sua carne da "Bertin", e tomar sua cerveja lícita da "Imbev ou Coca-Cola" continuarão fazendo festa, porque foram assim instruídos. E o que falar dos ricos com nome e sobrenome como pedigree? Que são os herdeiros de quem tomam as decisões, e que tomarão as decisões? Não conseguem ver um palmo a frente, foram criados para ter medo e manter a riqueza que lhes foi proporcionada, entram em seus carros, fecham a janela ligam o ar condicionado, e só param no estacionamento do shopping, ou do condomínio do amigo de infância, conversar sobre o que está "in", para eles já não existe espaço público.
E como queremos que esse crescimento econômico nos beneficie? Vamos deixar esse momento passar e daqui a 10 ou 15 anos vamos nos lamentar e ver que não aproveitamos nada? Que a educação e a desigualdade do país continuam igual, e que os únicos "realmente" beneficiados foram os mesmos do passado e os que hoje em dia continuam ganhando e que estão “ferrados” na “crise”?
Tudo isso por que não fomos capazes de perceber e atuar no presente, porque continuamos alienados e estaremos assistindo e debatendo o BBB17, e então o país crescerá somente 10 anos, e logo se afundará. E não saberemos onde meter nossas televisões de Plasma e nossos carros com ar condicionado.
Mais do que dinheiro e crescimento econômico, o Brasil, precisa de uma inversão de valores, e isso só depende da sociedade. Da educação e da intelectualidade sociedade, como também do pensamento coletivo. Só depende de nós!!
sábado, abril 10, 2010
Pixels
Maneiríssimo!
Aviso: o vídeo aparece cortado aqui, näo consegui ajeitar. Melhor ver na página do youtube.
Aviso: o vídeo aparece cortado aqui, näo consegui ajeitar. Melhor ver na página do youtube.
sexta-feira, abril 09, 2010
Ivo Rodrigues
Hoje Ivo Rodrigues, foi tomar umas lá pros lados de lá. Deixando a capital dos pinheirais um pouco mais careta e silenciosa.
Para quem não conhece, Ivo Rodrigues ou Ivo do Blindagem, é praticamente um dinossauro da música paranaense, sua história se confunde com a do rock curitibano. Desde "piá", pelo menos o pessoal da minha geração, já o considerávamos como um precursor e pioneiro. Vocalista do Blindagem, soube viver e cantar muito bem o cotidiano da nossa cidade.
Para quem não conhece, Ivo Rodrigues ou Ivo do Blindagem, é praticamente um dinossauro da música paranaense, sua história se confunde com a do rock curitibano. Desde "piá", pelo menos o pessoal da minha geração, já o considerávamos como um precursor e pioneiro. Vocalista do Blindagem, soube viver e cantar muito bem o cotidiano da nossa cidade.
Guernica 3D
Na onda do 3D, esse vídeo é uma versão bacana do quadro do "BigDick".
Vamos ver até onde essa tecnologia vai nos levar, chega até a assustar às vezes, daqui uns tempos não será necessário nem sequer sair de frente da telinha para ter acesso as "coisa".
Andei lendo até que já estão tratando de transmitir cheiro, toques e vibrações no mundo paralelo digital.
Até jogo da Copa vai ser em 3D esse ano. (consolo para quem não fez a caixinha para a trip da África do Sul), imagina como vai ser na Copa de 2030 então? O Dunga da vez vai formar a seleção e botar ela para jogar com um controle de Playstation de última geração, e os ingressos para os jogos serão códigos que a gente inserta no PC, veste um capacete da hora, e será como se estivéssemos lá no campo...
http://lena-gieseke.com/guernica/index.html
Vamos ver até onde essa tecnologia vai nos levar, chega até a assustar às vezes, daqui uns tempos não será necessário nem sequer sair de frente da telinha para ter acesso as "coisa".
Andei lendo até que já estão tratando de transmitir cheiro, toques e vibrações no mundo paralelo digital.
Até jogo da Copa vai ser em 3D esse ano. (consolo para quem não fez a caixinha para a trip da África do Sul), imagina como vai ser na Copa de 2030 então? O Dunga da vez vai formar a seleção e botar ela para jogar com um controle de Playstation de última geração, e os ingressos para os jogos serão códigos que a gente inserta no PC, veste um capacete da hora, e será como se estivéssemos lá no campo...
http://lena-gieseke.com/guernica/index.html
domingo, março 28, 2010
[música] Speed
Nao sou fa e nem conheço muito a música do cara, mas hoje quando li sobre a morte do Speed nao consegui nao pensar nos anos de ouro da galera juvenal em Barcelona. O "follow me, follow me" foi um dos nossos hinos por anos... Aí vai um vídeo que circula no youtube só pra lembrar a vibe das festas.
PS: Sorry, teclado espanhol sem til.
PS: Sorry, teclado espanhol sem til.
quinta-feira, março 04, 2010
[moda] McQueen
Desde a morte do McQueen, tô a fim de escrever um texto sobre isso, mas não rolou. Queria dizer algo não só porque eu sou ligada ao mundo da moda e perder um dos grandes é sempre um choque. Mas porque McQueen tem um lugar cativo nos meu favoritos. É um cara que eu acompanho desde muito tempo, que tem aquela veia explosivo/ criativa que faz a gente reconhecer de loge o artista...
Mas acho meio redundante ficar aqui falando que ele era revolucionário, gênio, artista... Isso todo mundo já sabe (quem não sabia ainda, deve ter lido em algum lugar nos últimos dias, com a morte dele). Por isso, em vez de escrever sobre ele, vou postar dois dos desfiles que eu considero antológicos. Vejam e entendam porque o mundo da moda ficou mais pobre sem ele.
Encerramento do desfile de Verão 99.
Verão 2004, inspirado em "A Noite dos Desesperados", feito em 1969 por Sidney Pollack, com coreografia de Michael Clar.
Mas acho meio redundante ficar aqui falando que ele era revolucionário, gênio, artista... Isso todo mundo já sabe (quem não sabia ainda, deve ter lido em algum lugar nos últimos dias, com a morte dele). Por isso, em vez de escrever sobre ele, vou postar dois dos desfiles que eu considero antológicos. Vejam e entendam porque o mundo da moda ficou mais pobre sem ele.
Encerramento do desfile de Verão 99.
Verão 2004, inspirado em "A Noite dos Desesperados", feito em 1969 por Sidney Pollack, com coreografia de Michael Clar.
terça-feira, fevereiro 23, 2010
[internet] Chat Roulette
Desde o momento em que me mandaram o link do ChatRoulette, tive medo de clicar em “play”. Afinal, a disposição não era muito grande para, provavelmente, encarar alguma figura bizarra de qualquer parte do planeta. Uma semana depois de eu ter hesitado, o site criado por um programador russo de 17 anos de idade, Andrey Ternovskiy, já era chamado de fenômeno.
O funcionamento é simples: você aperta o play, habilita a sua webcam, e aleatoriamente alguém é escolhido para conversar com você. Ou não. E também não existe a menor garantia de que essa pessoa vai estar vestida.
Tudo ao vivo. Quando quiser ver/falar com outra pessoa, basta clicar em “next” e mais um estranho aparece na sua tela. Lembre-se: não necessariamente com roupas.
As possibilidades dessa roleta russa com vídeo ao vivo nos leva para um mundo de bizarros. Imagine ter um encontro as escuras a cada vez que clica em “next”, interações que duram segundos e raramente geram uma conversa com algum sentido.
O ChatRoulette faz uso de uma tecnologia que já existe há anos, e dispensa qualquer tipo de identificação e conexão com redes sociais. Qual é a graça então? Justamente o desconhecido. A aleatoriedade de clicar em “next” tem tornado a experiência nonsense em algo magneticamente viciante. E quem disse isso foi Sam Anderson, da New York Magazine, em um excelente artigo sobre esse shuffle humano.
Desnecessário alertar que o ChatRoulette é altamente proibitivo no trabalho, mas você pode se divertir com uma outra mania que o site gerou: colecionar screenshots das figuras estranhas que aparecem. De um homem vestido de onça, adolescentes com maquiagens bizarras, alguém fornicando com um alface, garotas se beijando, um cara de terno e gravata “trabalhando” em um café, nazistas, chineses, e claro, uma tonelada de masturbadores.
Com menos de 3 meses de existência, o site saltou de poucas pessoas online para mais de 100 mil usuários simultâneos. Polêmico e chocante, ChatRoulette é uma volta aos primórdios da internet. Sem seleção, avatares, curadoria ou qualquer coisa que o valha. Tire as crianças da sala.
Roubei este post do http://www.brainstorm9.com.br/
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Diálogo com o sobrinho
Eu: Qual é o nome do neném?
Ele: Neném.
Eu: Não, meu bem, é Joca.
Ele: Não, é João Carlos.
Toma!
Ele: Neném.
Eu: Não, meu bem, é Joca.
Ele: Não, é João Carlos.
Toma!
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
quinta-feira, janeiro 28, 2010
[arquitetura] A casa-buraco
Fica nos Alpes Suiços, e o desenho é de Christian Muller. Queria morar num "buraco" assim...
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Janes Joplin by Meirelles
Da Folha Online:
O diretor brasileiro Fernando Meirelles vai dirigir um filme sobre a vida da cantora e compositora Janis Joplin.
De acordo com a coluna, um roteiro já foi apresentado a Meirelles, mas ele não ficou plenamente satisfeito e quer melhorá-lo.
Meirelles foi escolhido para integrar o projeto por um grupo de investidores americanos que estão bancando a produção.
A atriz Zooey Deschanel, de "500 Dias com Ela", deve ficar o papel da cantora, morta em 1970.
Ainda não há data prevista para o início das filmagens.
O diretor brasileiro Fernando Meirelles vai dirigir um filme sobre a vida da cantora e compositora Janis Joplin.
De acordo com a coluna, um roteiro já foi apresentado a Meirelles, mas ele não ficou plenamente satisfeito e quer melhorá-lo.
Meirelles foi escolhido para integrar o projeto por um grupo de investidores americanos que estão bancando a produção.
A atriz Zooey Deschanel, de "500 Dias com Ela", deve ficar o papel da cantora, morta em 1970.
Ainda não há data prevista para o início das filmagens.
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