terça-feira, julho 04, 2006

CPI da Meia Furada do Roberto Carlos ou o Quê?


Meus Queridos,

Analisando o tira-teima amplamente difundido por internet do lance do gol da França contra o Brasil, uma conclusão se aproxima da obviedade: pelo menos Roberto Carlos levou muita, muita grana ou algúm outro benefício de grandes proporções para entregar o jogo.

Todas as desculpas dadas por ele ou buscadas por aí fracassam na extranheza da jogada. Porque qualquer que seja ela (linha de impedimento, posição correta na jogada, arrumando a meia, esperando o apito do árbitro), teria que ser abandonada para correr atrás do francês quando ele passa em direção ao gol e todos os outros jogadores se movimentam em alta intensidade. Qualquer um que realmente almejasse defender a meta, faria isso mesmo que fosse por instinto. Pense nessa situação na sua pelada de barrigudos de fim de semana. Mesmo com seu fôlego de ventosa, você não correria atráz do caboclo?!

Ou se por algum efeito sobrenatural ele tivesse ficado cego, surdo e mudo na hora, ainda assim, saberia que o adversário passou ali na frente pelo ventinho na cara ou pelo cheiro de coisa ruim. Para não ter desgrudado os pés do chão até a finalização do (não menos F.D.P.) Henry não existe argumento.

E tem mais! Pelo tempo que ele fica agachado antes do Zidane bater a falta parece que já estava tudo combinado: "A senha é a meia furada. Quando eu abaixar é o sinal. Você entra que não vou fazer nada. Beleza?"

Para saber qual é a melhor maneira de punir um safado que ignora o sentimento de 190 milhões de conterrâneos, propomos uma enquete:

a) Uma CPI para apurar quem levou o quê nessa armação.

b) Cadeia diretamente, pela evidência dos fatos. Nada de julgamento. Direito apenas a ser a boneca do cabra mais pirocudo do complexo.

c) Punição a la camaronesa. Quem se lembra que depois da Copa de 94, o goleiro Joseph-Antoine Bell de Camarões teve sua casa incendiada pela população ao ser acusado de ser o culpado pela má campanha da equipe no Mundial. Para roberto Carlos, essa alternativa tem um plus: encher a sua pomposa piscina (aquela, com as iniciais RC gravadas no fundo) de bosta e colocar o propietário para nadar cachorrinho.

d) A la colombiana. No mesmo mundial de 94, o zagueiro Andrés Escobar foi asassinado no seu país depois de ter marcado um gol contra no jogo contra os Estados Unidos. (Aqui não estamos incentivando nada. Apenas recordamos punições expontânes acontecidas.)

e) Todas as anteriores.




P.S.: E Parreira que se cuide, pois a maneria que ele substituiu (ou não) nos momentos cruciais do último jogo, como orientava a equipe desde a beira do campo e dava tudo como perdido, faltando cerca de 30 minutos deixam muito espaço para colocar o dele na reta da desconfiança também. Além disso não tinha personalidade, mudava o time de acordo com a opinão dos outros (e do peso da fama de cada atleta) e não soube priorizar o coletivo em detrimento dos egos gordos.

4 comentários:

Anônimo disse...

eu vou por mais evidencias na jogada...
entra ae!!!!

www.chinadaily.com.cn/sports/2006-07/08/content_636859.htm

Anônimo disse...

Eu voto pelo incêndio na casa e bosta na piscina. É menos violento que a morte súbita, sem julgamento, só vai fazer cosquinha no bolso milionário dele, mas traduz bem claramente nossa indignação.

9h disse...

yO site chinês cujo link postou o Muka fala de 25 milhões para cada jogador, ou seja, o dobro do que levariam se fossem campeões. Também lembra da Copa de 78, na qual os argentinos compraram os peruanos. Fato, hoje, de conhecimento público.

Anônimo disse...

A grande pergunta que eu me faço é: se era para o Zidane dar uma cabeçada em alguém e macular sua despedida, porque ele não deu essa cabeçada na máscara, digo no rosto, do Roberto Carlos aos 5 minutos do primeiro tempo contra o Brasil??? Se isso tivesse acontecido, talvez conseguríamos ir um pouco mais longe nessa copa... na boa, não é pra pegar no pé não, mas sinceramente eu não lembro de nenhuma, nenhuma mesmo, boa atuação do Roberto Carlos com a camisa do Brasil, se alguém lembrar por favor me avise.