sábado, dezembro 30, 2006

Mó Sintonia!



Chupinhado do blog Bandagrossa


Curti a segunda. hehe!


Exposição ‘Spray: O Novo Muralismo Latino-Americano’




?

Pra quem tá em São Paulo, uma boa pedida é exposição de grafite Spray: O Novo Muralismo Latino-Americano, em cartaz de até 7 de janeiro, na Galeria Marta Traba.

Artistas como Speto, Caboco, Fefe Talavera, Highraff, Ciro, Prozac são responsáveis por grande parte dos coloridos muros da cidade, e agora deixam sua marca na história da arte contemporânea como representantes do muralismo, uma categoria muito importante às artes das Américas, de ícones como o mexicano Diego Rivera e o brasileiro Di Cavalcanti.

A exposição tem curadoria de Mariana Pabst Martins, Baixo Ribeiro e Eduart Saretta e inclui ainda cartazes de lambe-lambe e desenhos. A organização é de Adriana Beretta. O objetivo principal é mostrar ao grande público um panorama de qualidade da arte produzida pelos artistas especializados em pinturas de grandes dimensões, surgidos da experiência bem sucedida do grafite paulistano dos últimos anos, realçando sua diversidade de estilos, originalidade e excelência pictórica.

São Paulo é a cidade que nunca dorme e é herdeira singular da cultura hip hop. Como em nenhum outro lugar todos os elementos aqui co-protagonizam no dia-a-dia desta metrópole, evoluindo com caráter próprio e misturando o que há de melhor da cultura popular com o que foi inspirado pelo hip hop norte-americano.

Serviço:
Exposição ‘Spray: O Novo Muralismo Latino-Americano’
De 25 de novembro a 7 de janeiro
De terça a domingo, das 9h às 18h
Memorial da América Latina
Galeria Marta Traba (portões 1, 5 e 6)
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda (ao lado do metrô)
Telefone: (11) 3823-4600
Entrada franca.
Fonte: Memorial da América Latina

p.s.: Não sei de quem é a última imagem acima exibida. Se alguém souber, por favor me mande o nome do autor.

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Manifeste-se contra o auto-aumento dos Parlamentares Brasileiros

Sei que é pouco, que deveríamos ir à luta na rua, mas...
Segue um abaixo assianado on-line em reprovação aos benefícios a quem mais faz contra nós que por nós AQUI.

[Video] Bob Burnquist em: "Gelou hein, fíi!"

50-50 into Grand Canyon BASE jump.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

[dwnld - música] Let´s Boogaloo Vol.3

Ah! Então é pra quebrar tudo que tá na frente!?!? Escuta isso!

Groovie Latino, Hammonds mil, Deep Funk, Northern Soul etc.. Se quiser ir ainda mais direto ao assunto, ouve as faixas 4, 6, 7, 11, 13 e 14!!!! Ou seja, a metade do disco. E as outras não são ruins, hein. Só tem uma que eu não gosto. Mas não tem nada a ver dizer qual é.

Depois lanço as duas primeiras edições dessa coletânea. Já tá na hands.


1) Alan Moorehouse - Beatcoma
2) Fred Hughes - Dont let it happen to us
3) Yvonne Fair - Say yeah yeah
4) Brand New Rhythm - Getting Down (BRN records) hot funk
5) Guy Morris - Hot pants party (Tramp Records) deep funk
6) D. Glover / G.Crockett / G.Glover - Jazz Cat (Chappel) storming library sound
7) Karminsky Experience feat. Rory More - Calhoon Road (Karminsky) groovy hammond beat
8) Lefties Soul Connection - Bouning balls (Olsky Records) deep funk
9) Funky Nassau - Look what you can get (Henry Stone Music) latin funk
10) Pete Thomas - Funky Skunk (Chappel Music) storming library sound
11) D. Glover / G.Crockett / G.Glover - Latin Soul Strutt (Chappel) storming library sound
12) Minivip - Miss Augusta (Record Kicks) hammond groove
13) Link Quartet - Spider baby (Record Kicks) freaky hamond funk
14) Stoned Soul Picnic - Ain't gonna tell no one (Soul Cookers) goovy funk
15) Dansettes - Oh my (feat. Jaime) (Hammondbeat Records) R&b funk
16) Sweet Vandals - I've got you man (Funkorama records) deep funk

Baixe Let´s Boogaloo Vol.3 AQUI

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Aula de Sexo Japonesa

Baixe a música tema AQUI








segunda-feira, dezembro 25, 2006

Nova Banda no Céu


Três grandes passaram desta para melhor esses dias. Nós aqui vamos homenageá-los. Pois somos discipulos dessas lendas.

O primeiro, no dia 14 de dezembro, foi a vez do compositor e acordeonista paraibano Sivuca morrer de câncer aos 76 anos. São seus sucessos como "Feira de Mangaio", "Adeus, Maria Fulô" e "Reunião de Tristeza". Em 1947 compôs a música "João e Maria", que mais tarde ganhou letra de Chico Buarque e se tornou um dos grandes clássicos da MPB. Morou em Nova Iorque de 1964 a 1976, onde entre outros trabalhos, foi autor do arranjo do grande sucesso "Pata Pata", de Miriam Makeba.

Ontem foi a vez do compositor Braguinha devido a uma infecção generalizada aos 99 anos. Também foi conhecido por João de Barro, uma maneira de ocultar sua identidade numa época que ser artista era coisa de gente a toa. É o autor da letra de Carinhoso (1937) (música de Pixinguinha), e das marchinhas de carnaval Sonhos Azuis (1936, com Alberto Ribeiro), Chiquita Bacana, Balancê, Touradas de Madrid e Pastorinhas, entre outros. Um de seus maiores sucessos internacionais foi Copacabana, composto em 1944 e gravado por Dick Farney, em 1946, com orquestração de Radamés Gnattali. Em 1984, na inauguração do Sambódromo, foi homenageado no desfile da Mangueira, com o enredo Yes, nós temos Braguinha, dando o tíulo à escola verde e rosa.

E hoje, Mr. Dynamite, o pai do Soul e mestre do Funk, James Brown deu seu adeus aos 73 anos em conseqüência de uma pneumonia grave. Sua vida foi cheia de emoções, positivas e negativas. De um lado muito sucesso, fama, poder e prêmios. Do outro, drogas, armas, prisão e polêmicas. Sua carreira começou aos 16 anos dentro da prisão após ser detido por roubo carros. Sua personalidade foi bem resumida por um crítico em uma frase: "Sentimento e exibicionismo em fusão de espontaneidade calculada". Mas no fim das contas o que permance é o fato de ser uma das maiores influências na música mundial

domingo, dezembro 24, 2006

Onda de 30 metros



Pros brodinhos do surfboards.

P.S.: A medida da onda foi fornecida pelo cara que me mandou o link, o Yobochic de Barcelona.

sábado, dezembro 23, 2006

[Dwnld - música] Samba Jazz - Meirelles e Os Copa 5



1. Pinta Lá
2. Beco Do Gusmão
3. Senzala
4. Copa 5
5. Mandinga
6. Última Página
7. Não Tem Caô
8. Sudeste
9. Samba Jazz
10. Lembrançasjavascript:void(0)

Baixe Samba Jazz AQUI


Vamos postar disco aê moçada! Recomendações dus amigu é bom que nós conhece o estilo de quem indica. É a boa!

Dessa vez lanço na roda o penúltimo de J.T. (João Theodoro) Meirelles e o seu grupo, os Copa 5 (Guilherme Dias Gomes no trompete, Laércio de Freitas no piano, Adriano Giffoni no baixo, e Robertinho Silva na bateria), "Samba Jazz" de 2002. J.T. é um dos grandes da música brasileira. Instrumentista (saxofonista e flautista), maestro, arranjador, compositor e produtor, fez o arranjo da gravação original de Mas Que Nada do Jorge Ben quando produzia seus discos.

Como intrumentista, arranjador ou maestro, trabalhou com gente como oão Donato, Luis Loy, Edison Machado, Jorge Ben, Agostinho dos Santos, Eumir Deodato, Flora Purim, Antonio Adolfo, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Leny Andrade, Os Cariocas, Fagner, Clara Nunes, Erasmo Carlos, Roberto Carlos, Emílio Santiago, Alcione, Maria Bethânia, Antonio Adolfo, Luiz Gonzaga Jr., Pery Ribeiro, Silvio César, Cláudia, Nara Leão, Gilberto Gil, Tito Madi, Ed Maciel & sua Orquestra, Gimmicks of Sweden, Wilson Simonal, Rosinha de Valença, Hermeto Pascoal, Luiz Carlos Vinhas, Rosa Maria, Sérgio Mendes & Sexteto Bossa Rio, Geraldo Vandré, Taiguara, Dóris Monteiro, Carmen Costa, Cláudio Guimarães, Chico Buarque, Guilherme Vergueiro, Fafá de Belém, Pery Ribeiro, Geraldo Vandré e Lisa Ono, entre outros.

Como produtor musical, foi responsável por discos de Luiz Gonzaga Jr., Pery Ribeiro, Silvio César, Cláudia, Tito Madi, Ed Maciel & Sua Orquestra, Rosa Maria, Orquestra Tabajara de Severino Araújo, Sexteto Radamés Gnattali, Maurice Monthier & sua Orquestra, Los Tropicanos e Abílio Manoel. teve ao seu lado outros mestres como Dom Um Romão, Eumir Deodato, Edu Lobo, etc.

Deu pro gasto!??

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Povo Brasileiro: Como reagir?







No dia 18 passado, em Salvador, a funcionária pública aposentada Rita de Cássia Sampaio de Souza (acima) deu uma facada no deputado federal Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), de 27 anos, o mais novo Magalhães a herdar o controle político, econômico e dos meios de comunicação do estado da Bahia.

A agressora justificou sua ação pelo fato de o deputado não ter cumprido a suposta promessa de resolver a liberação de seu FGTS, retido desde que ela foi afastada da Secretaria de Saúde do município de Ipiaú, a 353 quilômetros de Salvador, três anos atrás. Ela contou também que o anúncio do aumento de 90,7% no salário dos parlamentares fez crescer sua raiva. Rita foi presa em flagrante e indiciada por tentativa de homicídio qualificada. O deputado levou 3 pontos nas costas.

Essa senhora fez o que muito brasileiro gostaria de fazer, mas não tem coragem devido à boa índole. As pessoas estão indignadas com a política brasileira. Fartas de tomar tapa na cara atrás de chute no saco e receber uma gargalhada no meio da fuça na seqüência. E não é só na política. Nesse âmbito é mais problemático porque o poder e as quantidades de dinheiro envolvidas são exorbitantes. Mas muitos (leia-se quase todos) dos meus amigos concursados comentam saber que na sua repartição não é coisa rara rolar um "por fora" ou um "acerto". Ou seja, quem tem uma oportunidade rouba. Sempre foi assim no nosso querido Brasil. Infelizmente!

Mas hoje, assim como acontece com a violência urbana, a banalização tomou conta. Já não é preciso ser tão cauteloso para mutretar. No fim das contas, todo mundo volta pro Congresso mesmo. Já o pobre, que não tem acesso à nada (nem a uma brechinha pra roubar por debaixo dos panos), ou aceita tristemente sua condição escrava ou passa a roubar e matar pelas cidades sem limites.

As ações geram reações. É uma lei física. A panela de pressão tá pra estourar, titio! Simplesmente porque a situação é inadmissível. Ninguém agüenta mais. Só não se sabe como desatar as mãos. Dona Rita de Cássia, desesperada - e não louca, até que se prove o contrário -, fez sua tentativa. De uma maneira violenta, mas não de se espantar. Afinal, ver no sucessor de um império de poder e dominação, como o dos Magalhães, um culpado para seus problemas não me parece tão absurdo.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Robot Break Dance





Só Para dar uma pilhadinha no nosso amigo Eduardinhos, a botar pra jogo o tão aclamado videozinho da sua apresentação de break dance no Jamboree.

Quero ver desafiar o último juventude desse vídeo aí...Ziniiiistro!

terça-feira, dezembro 19, 2006

"Ceci nes't pas un col"



Este es el trabajo de dos amigos diseñadores de moda, Israel Frutos y Victor Cardona, fotografiado por mi y vestido por Gemma.

La ropa juega con los cuellos de camisa con pie y la camisa basica en general...

Los ayudantes fueron Quim y Ana Barriach, con el paralelo y al centro style.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

1984

Não! Não é o glamourizado ano de ouro do hip-hop em Nova Iorque. Este post faz referência ao livro de George Orwell escrito em 1949. É uma canção muito bonita cantada por uma proletária enquanto ela estende a ropa e é observada pelo protagonista Winston:

"Era só um desejo sem esperança
Que passou como um dia de abril
Mas aquele olhar, aquela palavra
e os sonhos que despertaram
Me roubaram o coração

Dizem que o tempo cura tudo
Que a pessoa sempre se esquece
Mas os sorrisos e as lágrimas
Ao longo dos anos
Me retorcem o coração"


(Ainda bem!)

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Funk Music Machine

This is one of the best funky comps on the Soul Patrol label, and it's got a totally great set of hard funky tracks -- of the deep funk variety that always gets a compilation moving! As usual, you probably won't find many of these on any other compilation -- and the set itself is a motherlode of hard drums, blaring horns, and rumbling funky basslines. Vocals and instrumentals mix it up in a very nice way -- and tracks include "Trespasser" by Bad Medicine, "Just Plain Funk" by James Polk, "Hung Up" by Salt, "Stay Together" by Soul Excitement, "Can You Handle It" by The Intensions, "Funky Penguin" by Dennis Lee & The Notables, "Can't Buy Soul" by Hebrew Rogers, and "Mr. Machine" by The Chefs!


Funky Music Machine: 12 Super Rare Original Funk Killers from the Late 60s & Early 70s (1960)
1. Trespasser - Bad Medicine
2. Just Plain Funk - The Brothers, James Polk
3. Stay Together - Soul Excitement
4. Take Me - Fabulous Souls
5. Steppin' Up - Lyn Taitt
6. Mr. Machine
7. Beautiful Day - Spiderman Harrison
8. Hung Up
9. Can't Buy Soul
10. Funky Penguin - Dennis Lee, Notables
11. Can You Handle It
12. 99 44/100 Pur Love - Al Reed


Baixe Funky Music Machine: 12 Super Rare Original Funk Killers from the Late 60s & Early 70s AQUI

quinta-feira, dezembro 07, 2006

John Zorn - Spy Vs. Spy: The Music of Ornette Coleman [1989]


E um disco de musica estranha:

John Zorn - Spy Vs. Spy: The Music of Ornette Coleman [1989]

1. Wru
2. Chronology
3. Word For Bird
4. Good Old Days
5. The Disguise
6. Enfant
7. Rejoicing
8. Blues Connotation
9. C & D
10. Chippie
11. Peace Warriors
12. Ecars
13. Feet Music
14. Broadway Blues
15. Space Church
16. Zig Zag
17. Mob Job

http://rapidshare.com/files/2826071/John_Zorn_-_Spy_vs._Spy_-_The_music_of_Ornette_Coleman.rar

Senha/PW: undiscoaldia.blogspot.com

Choro Itinerante

Pois é, continuamos a busca de um lugar fixo pra fazer a roda de choro em bcn.
Enquanto nao aparece o lugar certo, a gente vai testando os bares da cidade: nesse domingo a roda é no Raval, lá no Miscelanea, a partir das 19:30.

Quem quiser aparecer será muito bem-vindo !

Roda de choro
Domingo a partir de las 19:30 hs
Asociación cultural Miscelanea
Calle Guardia 10, Raval



Choro Itinerante no MySpace

A revolução do clown

Pra quem ainda acha que palhaço de circo só sabe dar cambalhota e cair de bunda no chão, este é o cara que vai te fazer mudar de idéia. Leo Bassi é um palhaço italiano que vem revolucionando há anos os espetáculos do gênero. Suas performances, carregadas de humor cítrico, são garantia de teatro lotado em toda a Europa e começam a fazer sucesso também no resto do mundo.

Faz uns cinco anos, vi, no Festival de Circo do Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, uma apresentação (que não lembro o nome), que viria a mudar o conceito de palhaço que eu tinha até então.

Sentada na platéia, vi como Bassi bombardeava – literalmente – seu público com uma espécie de “arma”, fabricada por ele, à base de latinhas de Coca-Cola. Vi também como conseguiu convencer, com a ajuda do público, um dos presentes a cortar a logo da Adidas de sua camiseta (que não devia ter custado menos de R$70,00), alegando que o império capitalista era uma ameaça. Para, depois, rir da cara do dono e chamá-lo de manipulável. E, finalmente, vi Bassi rir – descaradamente, não dessa maneira politicamente correta como fazemos a maioria – dos Estados Unidos, da Igreja Católica, da Igreja Muçulmana, da Igreja Budista, do golfe (é, do golfe, aquele esporte playboy antiecológico), dos políticos e de tudo mais que é dogmático, dominante ou monopolizador no mundo.

Bassi já foi preso 11 vezes pelas suas críticas sociais, que, dentre outras coisas, foram classificas de pró-terroristas ou violentas ao pudor. Em Nova York, por exemplo, é persona non grata em vários teatros. E está proibido de entrar, até o fim de sua vida, no prestigioso Anne Tyler Hall do Lincon Center, por comer merda no palco durante uma apresentação. Na capital espanhola, alvo do espetáculo "Viaje a lo peor de Madrid", foi ameaçado de morte diversas vezes. O último episódio desta história foi a prisão de um homem, minutos antes de Leo subir ao palco para representar "A Revelação", que tentava colocar uma bomba no teatro.

Mesmo assim, Leo não pára. E cada vez assume mais seu lado bufão (no sentido mais puro da palavra). Suas obras são obras de teatro. Mas mais que isso. Antes de tudo, ele é um palhaço que dá o seu show mesmo fora das arenas. Abusa de todos os artifícios pastelões que um artista da classe tem direito (como as clássicas tortadas), mas sem se parecer a um Jackass. Bassi é engraçado, quase infantil nas suas palhaçadas, mas um monstro no seu conteúdo. É daqueles que acha que, se o mundo está TODO errado, não vamos nos conformar com o “menos pior”, vamos meter a boca geral e nos rebelar contra TUDO, absolutamente TUDO.

"Homem Bomba", obra teatral criada e dirigida por ele, está sendo representada esses dias no Brasil pela companhia Teatro do Anônimo. Sei que, do 16 ao 31 de dezembro, ele vai estar pela América do Sul com “A Revelação”, seu mais novo projeto. Quem tiver a chance de ir, não duvide. Como ele mesmo diz sobre seus trabalhos, "muitos podem não gostar, e inclusive se assustar, mas todos têm que reagir".

Mais info em www.leobassi.com
No link “archivo” tem um histórico interessantíssimo das suas attitudes anti-sistema.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Pé no Teto e Chifre no Chão

Eu não sou muito chegado nesse negócio de alta costura porque tem muita frescura. Mas os caras mandaram bem nesse projeto. É a loja da dupla de estilistas holandeses Viktor & Rolf em Milão. Nela o parquet tá no teto, as colunas neoclássicas são bancos de sentar com direito a almofada, o lustre tá no chão da vitrine e as lareiras no alto. Deve dar uma sensação curiosa entrar nessa loja. Nhé nhão?!





sábado, dezembro 02, 2006

DJ Ayres - Ten Deep Mixtape Volume 5: Electrofied


Esse negócio de postar discos é muito legal mesmo! Gosssstei! Pois aí vai um mix de Electric Hip-Hop bem divertido. O autor é o DJ radicado em Nova York Ayres, residente do club The Rub. Clássica também é a foto da capa. Um molequinho cheio de estilo tirado do livro Back In The Dayz. Por favor, se alguém achar um óculos igual ao dele por aí, compra pra mim que eu reembolso!!
DJ Ayres - Ten Deep Mixtape Volume 5: Electrofied
01. West Street Mob - Breakdance (Electric Boogie)
02. Art of Noise - Beat Box
03. Newcleus - Jam On It
04. Mos Def - Jam On It
05. Whiz Kid & G.L.O.B.E. - Play that Beat Mr. DJ
06. Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force - Renegades of Funk
07. Freeze - I.O.U.
08. Shannon - Give Me Tonight
09. Yellow Magic Orchestra - Computer Game
10. Paul Hardcastle - Rain Forest
11. Alexander Robotnik - Problemes D'Amour
12. Sparks - Beat the Clock
13. Eddie Grant - Time Warp
14. Kraftwerk - Tour De France (remix)
15. World Class Wreckin Cru - Juice
16. The Egyptian Lover - Egypt, Egypt
17. Aux 88 - X-Ile
18. JJ Fad - Supersonic
19. 2 Live Crew - C'Mon Babe
20. Kraftwerk - Numbers (booty mix)
21. Kraftwerk - Computer World 2
22. Dopplereffect - Scientist
23. Laid Back - Ride the White Horse
24. Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force - Planet Rock
25. Jimmy Spicer - Dolla Bill Y'all
26. Original Concept - Knowledge Me
27. The Dismasters - You Must Be Crazy (Brutus.
28. Mantronix - King of the Beats
29. Hashim - Al Naafiysh (The Soul.
30. Jonzun Crew - Pack Jam
31. Twilight Twenty Two - Electric Kingdom
32. Cybotron - Clear
33. Ladytron - Commodore Rock
34. Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force - Looking For the Perfect Beat
35. Man Parrish - Hip Hop Be Bop
36. Herbie Hancock - Rockit
37. Man Parrish & Freeze Force - Boogie Down Bronx
38. Jonzun Crew - Electro Boogie Encounter
39. Senor Coconut - Trans Europe Express

Baixe Electrofied AQUI ou ALÍ

A segunda opção é mais simples de baixar, mas não tem a última música. Fica a teu critério.

p.s.it: Se ao baixar, o arquivo criado no teu computador tenha o nome "DJ_Ayres__Vol.5_Electrofied.zip.aa.zip" é preciso renomear. Retire o .zip do final para que ele fique como "DJ_Ayres__Vol.5_Electrofied.zip.aa"

sexta-feira, dezembro 01, 2006

01/12. Dia Mundial da Luta contra a Aids



* A cada 7 segundos, uma pessoa contrai o vírus HIV no mundo.
* No último ano, 3 milhões de pessoas morreram de Aids. Desde que o vírus foi descoberto, são 25 milhões.
* Ao todo, são 40 milhões de infectados em todo o planeta.
* Só na África, são 10 milhões de crinças.

Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde)

quinta-feira, novembro 30, 2006

A pergunta que nao quer calar

Porque que eu sou eu e eu nao sou o outro?!!???!?.............?????????.????????!??????........??????????????!???...????!!????????;9...

quarta-feira, novembro 29, 2006

Doutor Sabe Tudo (Dilermando Reis)

Taí um choro do Dilermando Reis tocado por mim e pelo Alencar 7 cordas. Um abraço pra todos.

terça-feira, novembro 28, 2006

Herbie Hancock and The Headhunters / Possibilities

Ainda no clima do espetáculo que a moçada viu quinta passada. Seguem links para baixar dois álbuns do doido. Um clássico total e o último lançado. Juntos fizeram a coluna vertebral deste show.

O primeiro, clássico do funk e do funkjazz. Recomendo escutar sem fazer nada ao mesmo tempo. Apague a luz e o celular. Acende aquele incenso e bon voyage!

O último, de 2005, bem mais acessível. Com participações de estrelas popeiras e tudo mais. Herbie, já desencanadão, aproxima as possibilidades musicais variadas do Jazz ao público mais amplo por meio de canções Blues, Rock, Soul, Baladas etc. Tem umas músicas muito fodas. Desfrutem!


Herbie Hancock: Possibilities (2005)
1. Stitched Up featuring John Mayer
2. Safiatou featuring Santana and Angilique Kidjo
3. A Song For You featuring Christina Aguilera
4. I Do It For Your Love featuring Paul Simon
5. Hush, Hush, Hush featuring Annie Lennox
6. Sister Moon featuring Sting
7. When Love Comes To Town featuring Jonny Lang and Joss Stone
8. Don't Explain featuring Damien Rice and Lisa Hannigan
9. I Just Called To Say I Love You featuring Raul Midon (also featuring Stevie Wonder on harmonica)
10. Gelo No Montana featuring Trey Anastasio

Baixe Herbie Hancock - Head Hunters AQUI


Herbie Hancock - Head Hunters (1973)
1. Chameleon
2. Watermelon Man
3. Sly
4. Vein Melter

Baixe Herbie Hancock - Head Hunters AQUI

domingo, novembro 26, 2006

Depois de nao comprar: Never Trust the Hype









Ufffffffffff, Galera! Sobrevivemos! Dois dias sem comprar nada. Caralho! Foi duro. Muita gente suou frio, outros tiveram tremedeiras, rolaram uns calmantes, mas no fim todos passamos intactos. Bom, quase todos. Sei que rolaram uns fura-greve por aí e tal. Mas o importante é que se faça pensar um pouquinho no nosso mundinho e o que fazemos nele.

Eu tenho que confessar que gastei 2,70€ num cinema barato que rola aqui que é a Filmoteca e depois saímos pra jantar com a galera e gastei mais 10 conto. Bom, aí entramos numa outra discussão que eu acho que não vem ao caso. Mas, apesar de não ter comprado nem comida pra casa estando precisando pra caralho, acho que o lance era não comprar nenhum bem. Não é isso?! Consumir alimento pro cérebro e pro corpo podia, né? Eu acreditei nisso.

Agora que já passou. Venho com esse post. Inteiramente relacionado ao consumo. Mas também à criatividade de quem cria estas peças. Esse é um site de roupa, mas que é famoso pelas camisetas.

Eu não compro nada porque acredito ter outras prioridades na minha vida. (Tenho algumas camisetas de marcas desse site porque trabalhava nesse meio e tive acesso a alguns exemplares.) Mas nem por isso deixo de achar muito maneiras algumas camisetas.

É um mundo perigoso, sedutor, te vai envolvendo e quando você vê você está falando coisas que você não falaria antes. É sério! Mas com cuidadinho, dêem uma sacada. Tem coisas bacanas.

www.digitalgravel.com

Deixo também o link de uns sites-blog de cultura e moda urbana. Tem muita merda, valores estúpidos, mas daí saem coisas muito interessantes, inovadoras e criativas.

www.hypebeast.com
www.highsnobiety.com
www.superfuture.com
www.slamxhype.com

*Nao sei os autores de todas as camisetas. Também nao quero divulgar marcas. Só sei que a últmia delas é do artista paulistano Hebert Baglione.

Algo assim como a "evolução" do stress

Todo mundo, a esta altura, já ouviu falar de anorexia e bulimia, mas é interessante ficar atento para um novo termo, no universo das patologias contemporâneas. Vem do japonês: karoshi. Leio no livro "Devagar", de Carl Honoré (ed. Record), que significa "morte por excesso de trabalho".

Uma das mais famosas vítimas de "karoshi" foi Kamei Shuji, corretor hiperativo que invariavelmente trabalhava 90 horas por semana [ou seja, 16 horas de segunda a sexta e mais 10 horas no sábado] durante o boom do mercado de ações no Japão, no fim da década de 1980. Sua empresa alardeava toda essa energia super-humana nos boletins internos e manuais de treinamento, transformando-o no padrão ouro a ser imitado por todos os empregados. Numa rara iniciativa de rompimento do tradicional protocolo japonês, Shuji foi convidado a treinar colegas mais graduados na arte das vendas, o que significou pressão ainda mais forte em seus ombros já sobrecarregados. Quando explodiu em 1989 a bolha japonesa do mercado de ações, Shuji passou a trabalhar ainda maior número de horas para compensar as perdas. Em 1990, morreu subitamente de um ataque cardíaco. Tinha 26 anos.

Fonte: blog do Marcelo Coelho

sábado, novembro 25, 2006

Dia de Não comprar 2

Vamo lá, moçada!
Bota o escorpião no bolso aê!
Só mais hoje. Dá pra aguentar!

sexta-feira, novembro 24, 2006

H.Hancock: Do Melhor que já Presenciei

Desculpe essa exaltação de coisas que fiz ou deixei de fazer. Mas o show do Herbie Hancock Quartet no Palau de la Música Catalana ontem foi tipo o máximo da minha vida. Foi tudo perfeito, não teve nem um "mas se...". No final, pela maneira que estava, parecia que havia tomado alguma coisa.

Perfeição Número 1: o quarteto.
- Vinnie Colaiuta, bateria (já tocou com Chick Corea, Ray Charles, Sting, Frank Zappa, Sergio Mendes, George Benson, Djavan e um milhão mais)
- Nathan East, baixo (já tocou com Eric Clapton, Michael Jackson, Stevie Wonder, Barry White, Lionel Richie etc, etc, etc). Cantou pra caralho tb!
- Lionel Loueke, guitarra (esse jovem guitarrista já tocou com Wayne Shorter, mas não teve tempo ainda de fazer uma lista tão grande como a dos seus companheiros de banda. Mas o cara é tido como um dos próximos montrinhos. Na verdade, já é).
- E o próprio Hancock. Deus do Funk, Jazz e Rap (é ídolo máximo do hip hop porque usou scratches pela primeira vez na mítica Rock It, do álbum Future Shock).

Perfeição número 2: o pico.
O que é aquilo!!!!? Um teatro pra música, de médio para pequeno tamanho, todo decorado com vitrais, mosaicos, esculturas, luzes e muitas, muitas cores. Depois da música piração inicial do show, Herbie lançou: "Este lugar lugar faz você fazer coisas estraaaanhas!"

Perfeição número 3: Os brother.
Saber que vendo aquela mesma coisa de derreter estavam Nininha, Baudú, Ocrinho, Manú, Cássio, Botones, Marquinhos, e Érica. E mais Maíra, Daniel, Carol e Gustavo que eu conheço há pouco tempo, mas que são muito gente fina também. No final, fomos, quase todos, felizes da vida, compartir um pouco mais de alegria num pub inglês.

Perfeição Número 4: O MC Hancock.
Caralho! Herbie Hancock falando com a galera entre as músicas é divertidíssimo. Proporcionou várias risadas. Parece aqueles malucos desses "comedy show" estadounidenses.

*Estamos articulando para conseguir uma gravação de audio do show para disponibilizá-lo pra galera. Vamos ver!

Dia de Não Comprar 1

É Hoje. Não se esqueçam!

quarta-feira, novembro 22, 2006

Buy Nothing Day



Sexta e Sábado agora. Buy Nothing Day!

Mais info:
http://www.adbusters.org/home/
http://gaia.org.pt/semcompras/menu.html
http://www.ecoplan.org/ibnd/ib_index.htm

Um bom dia sem consumo!

Adeus a Robert Altman

O produtor, diretor e roteirista de cinema Robert Altman morreu aos 81 anos nesta segunda-feira (20), em um hospital de Los Angeles, de causas não reveladas.

Altman, como outros grandes cineastas, teve sua longa trajetória - na qual há mais de 80 filmes como diretor, 39 como produtor e 37 como roteirista - reconhecida tardiamente. No Oscar deste ano, ele recebeu uma estatueta pela primeira vez. O prêmio honorário homenageou o diretor por sua carreira.

Alguns de seus filmes mais notáveis foram "M.A.S.H." (1970), "Nashville" (1975), "O Jogador" (1992), "Short Cuts - Cenas da Vida" (1993) e "Assassinato em Gosford Park" (2001), todos indicados ao Oscar de melhor direção. O mais polêmico, talvez, foi Pret-à-Porter (1994), um retrato ácido dos bastidores da moda que incomodou as classes envolvidas: modelos, grandes empresários e desenhadores. O último filme de Altman, "A Última Noite", que tem no elenco Meryl Streep, acaba de estrear no Brasil.

O cineasta, que declarava não ter planos de se aposentar, começou sua carreira como documentarista antes de sua estréia no cinema com "Os Delinqüentes" e "Amor Ilícito", em 1957. Além de seus sucessos cinematográficos, sempre foi um defensor da contracultura e das liberdades. Sua oposição ao presidente americano, George W. Bush, levou-o a prometer que abandonaria seu país caso ele fosse reeleito, como ocorreu.

Embora Altman tenha descumprido sua promessa após a vitória de Bush em 2004, suas produções se mostraram cada vez mais vinculadas à Europa. O trabalho de Altman, que durante alguns anos se concentrou na televisão, sempre foi classificado de eclético na telona e com uma peculiar visão cínica do mundo. "Tive muita sorte na minha carreira. Nunca precisei dirigir um filme que não tivesse escolhido ou desenvolvido. Meu amor por fazer filmes me possibilitou uma entrada para o mundo e para a condição humana", disse ele ao receber o Oscar neste ano.


Fontes: Reuters e Folha Online

segunda-feira, novembro 20, 2006

Show de Lançamento do CD novo da A Filial


Show de lançamento do CD "Quem Menos Tem É Quem Mais Oferece"

Exposição retrospectiva dos shapes de Felipe Motta (99-06).

E mais: Nação Crew, B Negão, De Leve, Marty Mar, DJ Castro, Tamempi & Jon Bless

Assista o videoclipe da música "Gosto Tanto" :
http://www.youtube.com/watch?v=Gyhf4_KyyWU

www.afilial.com.br

Dia 22/11
No Severo 172
Rio de Janeiro
Hora da balada

Não só um produto. Uma história por trás.


Comércio Justo, Fair Trade ou Comércio Solidário é o negócio baseado no tripé ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. O preço final ao consumidor é, em geral, um pouquinho mais caro. Uma conseqüência evidente de uma cadeia não baseada na exploração dos trabalhadores e do meio ambiente. Mas se se pode pagar um pouco mais e oferecer dignidade a quem fez esse produto chegar até você, por que não fazê-lo?!

A maioria das lojas de comércio justo, também conhecidas como Lojas do Mundo, estão na Europa e América do Norte. Certamente organizado e consumido por gente normal, porque é óbvio que as empresas e os governos destes países são os maiores responsáveis pela exploração por todos os continentes.

Em geral, os países com numerosa população pobre, como o Brasil, são os produtores. Durante a minha pesquisa tive muita dificuldade de encontrar essas lojas no nosso país. Mas existem. Sei que em Pernambuco aconteceu em maio deste ano a Fecomsol (Feira do Comércio Solidário de Parnambuco) Muitas vezes, os produtos estão em lojas e supermercados normais. eles podem ser identificados por um selo "Fair Trade" ou "Comérico Justo".

As ONGs têm um papel importante no processo. Elas oferecem assessoria às comunidades na orientação técnica para garantir a qualidade dos produtos e também na identificação de oportunidades de negócios, além de fornecerem linhas especiais de crédito.

A nossa influência em toda a merda que acontece no mundo hoje é mínima. Exatamente por ser mínima, ninguém se sente responsável o suficiente para modificar seus hábitos para o bem dos demais. Mas a lógica diz, se fazemos a nossa mínima parte por um mundo mais justo, uma onda daí pode crescer. Na pior das hipótesis, um bem estar pessoal é cultivado.

É papel do consumidor estar interessado não só no conteúdo do produto, mas nas condições em que é produzido. Difícil é mudar os hábitos, os vícios. Mas aí está a chave para muitas coisas, inclusive para questões pessoais.

Links:
www.apaeb.com.br
www.visaomundial.org.br
www.fase.org.br
www.abong.org.br (associação brasileira de ONGs)
www.fes.org.br
www.vivario.org.br
www.eticabrasil.com.br
www.biodiversidadebrasil.com.br

Algunas tiendas en españa:
http://www.intermonoxfam.org/page.asp?id=314&idioma=1

Publicidade Atípica









Essa é uma campanha publicitária do ano passado, mas de, tão boa, acho que vale a pena ser divulgada para quem não teve a oportunidade de vê-la. Para a revista Grande Reportagem, Portugal. Agência: Foote Cone/ Belding.

P.S.: Finalmente alguém, mesmo que por motivos infográficos, tirou a frase com um Q de reaça da nossa bandeira.