sábado, junho 30, 2007

[cine] Jorge Furtado volta às telonas

Anote na agenda: “Saneamento Básico, o Filme”, quarto longa no currículo do diretor Jorge Furtado, estréia no Brasil em 20 de julho.

A trama: os moradores de uma pequena comunidade da serra gaúcha se unem para solicitar à prefeitura local verba para a construção de uma fossa para tratamento de esgoto. O casal Marina (Fernanda Torres) e Joaquim (Wagner Moura) leva o pedido ao município e ouve que não há dinheiro para saneamento básico. Mas há para um vídeo de dez minutos, R$ 10 mil que haviam sido liberados pelo governo federal para um projeto agora abandonado. Se a verba não for usada, terá de ser devolvida.

Dá para imaginar o que o humor sarcástico de Furtado reservou para essa aventura metalinguística. Como ele mostrará o cinema falando do cinema? Para quem quiser conhecer um pouco mais da sua obra, seus principais curtas estão disponíveis no site PortaCurtas, incluindo os ótimos “Ilha das Flores” (obrigatório!), "O Dia em que Dorival Encarou a Guarda" e “Barbosa”.

A seguir, o trailer de “Saneamento Básico”.



Da Ilustrada no Cinema

sexta-feira, junho 29, 2007

[arte/ música] Ray Charles: Paintjam by Dan Dunn




Enviado por: Ivan Henrique (Buzinza)

quarta-feira, junho 27, 2007

[notícias] "Existem crimes piores"

Da Folha de São Paulo:

O microempresário Ludovico Ramalho Bruno, 46, disse acreditar que o filho Rubens Arruda, 19, estava alcoolizado ou drogado quando participou do espancamento da empregada doméstica Sirlei Pinto. "Uma pessoa normal vai fazer uma agressão dessa?", perguntou ele após ter sido vítima de um tiroteio na delegacia. Dono de uma firma de passeios turísticos marítimos, Bruno afirmou que o filho não deveria ser preso, para não conviver com criminosos na cadeia. "Foi uma coisa feia que eles fizeram? Foi.
Não justifica o que fizeram. Mas prender, botar preso, juntar eles com outros bandidos... Essas pessoas que têm estudo, que têm caráter, junto com uns caras desses? Existem crimes piores." Se forem indiciados, os acusados vão responder por tentativa de latrocínio (pena de 7 a 15 anos de prisão em caso de condenação) e lesão corporal dolosa (de 1 a 8 anos de prisão).

O sr. acredita na acusação contra seu filho?
Ludovico Ramalho Bruno - Eles não são bandidos. Tem que criar outras instâncias para puni-los. Queria dizer à sociedade que nós, pais, não temos culpa nisso. Eles cometeram erro? Cometeram. Mas não vai ser justo manter crianças que estão na faculdade, estão estudando, trabalham, presos. É desnecessário, vai marginalizar lá dentro. Foi uma coisa feia que eles fizeram? Foi. Não justifica o que fizeram. Mas prender, botar preso, juntar eles com outros bandidos... Essas pessoas que têm estudo, que têm caráter, junto com uns caras desses? Existem crimes piores.

O sr. já falou com ele?
Bruno - Não. É um deslize na vida dele. E vai pagar caro. Está detido, chorando, desesperado. Daqui vai ser transferido. Peço ao juiz que dê a chance para cuidarmos dos nossos filhos. Peguei a senhora que foi agredida, abracei, chorei com ela e pedi perdão. Foi a primeira coisa que fiz quando vi a moça, foi o mínimo que pude fazer. Não é justo prender cinco jovens que estudam, que trabalham, que têm pai e mãe, e juntar com bandidos que a gente não sabe de onde vieram. Imagina o sofrimento desses garotos.

O sr. acha que eles tinham bebido ou usado droga?
Bruno - Estamos com epidemia de droga. A droga tomou conta do Brasil. O inimigo do brasileiro é a droga. Tem que legalizar isso. Botar nas farmácias, nos hospitais. Com esse dinheiro que vai ser arrecadado, pagar clínicas, botar os viciados lá, controlar a droga.

Mas o sr. acha que eles poderiam estar embriagados ou drogados?
Bruno - Mas é lógico. Uma pessoa normal vai fazer uma agressão dessa? Lógico que não. Lógico que estavam embriagados, lógico que podiam estar drogados. Eu nunca vi [o filho usar droga]. Mas como posso falar de um jovem de 19 anos que está na rua numa epidemia de droga, com essas festas rave, essas loucuras todas.

Como é o seu filho em casa?
Bruno - Fica no computador, vai à praia, estuda, trabalha comigo. Uma pessoa normal, um garoto normal.

[Reação 1: Ficar chocada e pensar no tipo de educação que esse moleque deve ter recebido. Reação 2 (depois de ler a seguinte notícia na Folha): Entender que, se deputados que matam gente com motossera não vão para a cadeia, um pai não queira que seu filho sofra essa punição. É o exemplo que vem de cima...]

segunda-feira, junho 25, 2007

[pala] REPASSEM ATE CHEGAR NO BIN LADEN



un salve aos meus amigos de brasilia que nao pertencem ao mundo tuas torres.

terça-feira, junho 19, 2007

[moda] SPFW, verão 2008


Ok, Marcelo Sommer não foi tão ousado como na sua coleção de inverno, mas é indiscutível que ele é um dos estilistas de mais bom gosto na atual moda brasileira. É um dos poucos que sabem como vestir bem um cara sem deixá-lo com pinta de metrossexual. A coleção de verão da grife Do Estilista tem um ar meio boêmio vintage, tudo super confortável, leve, mas com o toque fino de Sommer. Uma ode ao Rio dos anos 20.

Como não bastasse, este ano, ele também comandou a coleção da estreante Afroreggae (sim, aquela ONG que o Rappa dá uma força. É, agora eles também têm uma marca de roupa).

Veja o desfile AQUI

Agora, peguem papel e caneta e anotem este nominho: Jefferson de Assis. Foi, ele - não Sommer ou Herchcovitch - o homem que causou sensação na SPFW. Não somente pela sua roupa, bem desenhada, criativa e acertada, mas pelo espetáculo do seu desfile.

O jornalista Ailton Pimentel fez uma feliz análise da passarela criada por Jefferson: "ele abusa quando desfila um vestido inteiro feito de ouro da AngloGold, looks construídos com elásticos ortopédicos e cobre as cabeças das meninas com boinas e viseiras de porcelana. Quem sabe a wearable art, tão proclamada nos anos 60, não vira hit e invade a nossa praia?".

Check it out here

segunda-feira, junho 18, 2007

[moda] À espera de Sommer

São Paulo Fashion Week tá rolando. Ainda não quero postar nenhuma grife específica porque os desfiles ainda não acabaram e eu sempre me surpreendo com alguém no final. Vai uma fotinha do desfile de Tufi Duek, para a Forum, porque tenho que admitir que o cara mandou bem. Ainda não tinha conseguido achar nada que me agradasse nessa tendência cós alto, mas ele botou quente. Dá para pensar em um short-biquini de cós alto bonito? Pois confere aí embaixo... De todo caso, ainda estou esperando para ver o desfile do Marcelo Sommer, que simplesmente arrasou na últma SPFW, com sua coleção de inverno. Vamos ver.

quarta-feira, junho 13, 2007

[cine] Blindness

Como havíamos postado uma notinha contando sobre o elenco do novo filme de Fernando Meirelles, aqui vai mais info (da Ilustrada Online):

Depois de muita especulação, saíram mais alguns nomes do elenco de "Blindness", o próximo projeto internacional de Fernando Meirelles. A versão para o cinema de "Ensaio sobre a Cegueira" terá Danny Glover, Gael García Bernal e Alice Braga, além de Julianne Moore, que já havia confirmado sua presença durante o Festival de Cannes.

Na história de José Saramago, Moore deve ficar com o papel da mulher do médico, a única capaz de enxergar em meio à epidemia de cegueira que atinge uma cidade. E os outros três atores? Alguns palpites (e, ao menos por enquanto, apenas palpites):

Danny Glover parece um bom nome para interpretar o velho com a venda, um dos primeiros a ficar cego e um dos personagens principais da trama do escritor português.

A brasileira Alice Braga poderia ser "a rapariga de óculos escuros", prostituta que também logo sucumbe à "brancura insondável" que atinge as vítimas da peste.

E o mexicano Gael García Bernal? O oftalmologista? Gael parece um pouco jovem demais para o papel do médico, o marido de Julianne Moore. É evidente que, na adaptação ao cinema, tudo pode mudar, mas, no original, o casal já está na meia-idade.

Se não o médico, que outro papel caberia a Gael? Uma boa opção é o ladrão, o homem que rouba o carro da primeira vítima da cegueira e também é um dos protagonistas da trama.

E Daniel Craig? Cujo nome chegou a ser confirmado no elenco pela "Hollywood Reporter", mas depois desmentido por Fernando Meirelles? Por enquanto, continuará sendo "apenas" James Bond.

terça-feira, junho 12, 2007

[Cine] Série Paul Morrissey, parte I - Trash


Um apartamento qualquer em Nueva York; uma dançarina insinua uma felação em um junky, a câmera abusa dos planos-detalhe da bunda do rapaz e a conversa gira em torno de nada. Ela se desnuda e baila para ele, mas o cara não quer sexo. Só heroína. Outro plano sobre a bunda do indivíduo, mais uma tentativa de consumar a cópula, outra conversa sem sentido. Fim de cena.

Assim começa “Trash”, filme de Paul Morrissey produzido por Andy Warhol lançado pela Factory em 1970. Joe Dallesandro interpreta “Joe”, - o junky - e Holly Woodlawn interpreta a si mesma, um travesti enganchado na droga que vive num apartamento repleto de lixo. Lixo que ela recorre todos os dias para mobiliar a casa, lixo que preenche o vazio e atenua o desespero dos dois. “Haverá guerra?” pergunta um personagem, “ que importa?” responde Joe. Ele segue pelas ruas de Nova Iorque em busca de outro “shot” e o repertório de personagens e suas bizarrices é infinita; os diálogos são longos e em certos momentos inacreditáveis.

Destaque para a atriz e suicida Andréa Feldman – que interpretaria a mesma esquizofrênica em “Heat” (1972) – como uma alucinada menina bem-nascida em busca de ácido que despeja fluxos verbais aleatórios e histéricos. Andréa se mataria um pouco antes da estréia de “Heat” mas isso é outra história.

Lou Reed imortalizou em música e verso esses dois personagens em “Walk on the wild side”. A letra retrata exatamente o universo fílmico/real de Joe Dallesandro e Holly Woodlawn. Ele, garoto de programa e habituè do underground Nova Iorquino, figurou em um casting de Morrissey para Factory e daí protagonizou todos os filmes do diretor tornando-se um ícono gay; ela, nascida Haroldo Santiago Rodriguez, “fugiu” aos 15 anos de Miami para Nova Iorque e sua saga é bem conhecida pela canção do legendário músico nova-iorquino.

O filme valeu à atriz uma campanha do renomado diretor George Cukor para uma indicação ao Oscar em 1970. Nessa época o sonho não só tinha acabado como havia virado lixo.

Próximo capítulo, “Heat”.

domingo, junho 10, 2007

[ Música / séries ] Breve História do Jazz (5) - Em ritmo de Ragtime



O ragtime surge aproxidamente em 1870 e foi criado por músicos creole e negros. Seu nome vem justamente do tempo sincopado que o caracteriza: “ragged time” (tempo cortado), música européia executada na tradição rítmica negra, ou seja, com swing.

Imaginemos uma música de piano tecnicamente complexa, como alguns clássicos europeus ou especialmente a polca, tocadas com um ritmo firme como o da marcha. Isso é Ragtime! Segundo o compositor Irving Berlin, “a essência da popularidade desse estilo de música vem da capacidade de captar a velocidade e energia da vida moderna americana”. Apesar de ter “swing”, o ragtime não contém improvisação e portanto não é jazz.

Se o blues rural floresceu no Mississipi e o primeiro jazz em Nova Orleães, o Ragtime vem principalmente de Missouri na virada do século XIX: cidades como Sedalia, Carthage e Sant Louis contavam com brilhantes compositores e músicos de ragtime, entre eles, um negro com uma “inquebrantável determinação de fundir a música afroamericana com as principais tradiçoes da composição ocidental”. Seu nome era Scott Joplin.

Filho de escravos liberados, desde criança já dava sinais de sua genialidade; ao acompanhar a mãe que trabalhava em serviços domésticos em casa de brancos, o pequeno Scott se metia a dedilhar o piano. Ao ver o interesse do menino pela música, a família o matricula na George Smith College, em Sedalia. É aí onde Joplin começa a escrever suas primeiras canções.

Já tinha uma boa reputação como professor de piano quando se muda a Sant Louis e começa a trabalhar como músico profissional em casas noturnas. Logo Scott já tem sua própria banda e suas primeiras composições começam a aparecer. Sua forma de execução martelando a mão esquerda quatro vezes por compasso no tempo forte enquanto a mão direita fazia acrobacias rítmicas sincopadas, dispensava qualquer acompanhamento adicional.

Na virada do século, o ragtime já era uma febre, sendo a trilha sonora de todas as dancehall, cabarés e casas noturnas da América. Scott Joplin se destacou como o mais importante compositor desse estilo que, apesar de também ter sido executado por bandas e obras vocais, teve no piano sua forma máxima de expressão.

Joplin se demonstrou mais ambicioso em seus projetos musicais e ao longo da sua carreira compôs óperas e ballets, entre elas se destaca “Treemonisha”, um verdadeiro mergulho nas raízes folclóricas negras misturada com todos os recursos existentes da ópera européia. O resultado foi desolador: uma única apresentação numa sala do Harlem, com um reparto amador e sem orquestra. Sem poder financiar a obra, Scott executou toda a música sozinho no piano. E sozinho morreu um ano depois, em 1915, vítima de paralisia cerebral ocasionada pela sífilis, num hospital público de Nova Iorque. Foi ele quem melhor impôs o swing no ragtime e sem swing não haveria o Jazz.

Em 1972 “Treemonisha” é representada na Broadway e Scott ganha um premio Pulitzer por sua contribuição à música americana.

sábado, junho 09, 2007

[Arquitetura] Duas obras primas japonesas

O edifício ACROS Fukuoka é dos centros culturais por excelência da cidade de Fukuoka, na ilha de Kyushu, no Japão. No seu interior se podem assistir a concertos, espectáculos, visitar exposições, assistir a conferências, consultar um centro documental, etc. Se pelo seu exterior já é um edifício visualmente muito apelativo, pela sua funcionalidade, é ainda mais interessante. No seu telhado/frente os terraços ajardinados contêm cerca de 35 mil plantas representando 76 espécies. Entre outros aspectos, esta configuração reduz o consumo energético do edifício pois mantém a temperatura constante e confortável, retém água da chuva, além de potencializar a fauna local.



Na Prefeitura de Gifu, localiza-se outra obra extremamente ecológica e um dos mais espectaculares e potentes edifícios solares do mundo. Trata-se da Arca Solar, construída pela Sanyo, e inaugurada em 2005. A Arca incorpora 5.046 painéis solares, e produz cerca de 530.000 KWh de energia 'limpa' por ano. O seu interior alberga um grande museu solar. Todo o edifício é controlado por computador permitindo produzir nos seus painéis imagens e texto.

terça-feira, junho 05, 2007

[música / dwnld / séries] Scott Joplin - Papai do Ragtime


Estou a uma data pra colocar este post porque tô super sem tempo. Mas como o Márcio tá botando quente nas fabulosas doses homeopáticas da História do Jazz, cheguei no limite. Já que, como ele me adiantou nos bastidores, o próximo capítulo é sobre Scott Joplin, o manda-mais do Ragtime (estilo introduzido neste último capítulo, o 4).

Vai meio nas toras pela falta de tempo que já comentei. Mas prefiro fazer assim do que não disponibilizar o áudio pra neguinho e branquinho já ir entendendo sobre o que o Sr. Menezes escreverá em breve.

Prometo depois trabalhar melhor o post. Tudo dentro das limitações da realidade dá época. Pois as gravações final do séc. XIX, início do XX não tem os álbuns tão bem definidos como temos hoje.

“Lombardi, qual é a musicaaa!?”



Baixe Scott Joplin - Original Piano Rolls AQUI e Scott Joplin - Piano Rags Played By The Composer ACULÁ

domingo, junho 03, 2007

[cine] Série Paul Morrissey - Intro



Embalado pela maravilhosa série de resenhas que a Nina nos proporciona sobre John Cassavetes e o cinema independente Americano, venho falar de outro mestre indie: Paul Morrissey. Esse nova-iorquino formado em literatura pela Fordhan University tinha apenas 27 anos quando Andy Warhol lhe convidou para projetos experimentais na sua recém inaugurada Factory. Com alguns curtas no currículo o jovem Morrissey não somente dominou todos os projetos cinematográficos do estúdio de Warhol como o influenciou na sua forma de ver cinema. Ele também propôs a Warhol que “batizasse” uma banda e escolheu o Velvet Underground e ainda incluiu a Nico como integrante.
Morrisey administrou o Velvet e os projetos visuais de Warhol até 1967; filmes atribuídos ao mestre da Pop-art como “Chelsea Girls” (1966), “My Hustler” (1965), “Imitation of Crist” (1967) e “Bike boy” (1967) , tiveram a supervisão de Morrisey.
A partir de “lonesomes cowboys” (1967), o jovem diretor escreveu e dirigiu todos os filmes apresentados por Warhol, assumindo todos os projetos cinematográficos da Factory. É a partir daí que vamos comentar sobre algumas de suas películas.
Paul Morrissey seria o equivalente cinematográfico do Velvet Underground; o que Lou Reed escrevia, Morrissey filmava. E filmava sexo. Sexo e heroína. Heroína e alienação. Personagens de uma Nova Iorque que contemplava o glamour e encontrava o lixo, o vício e a auto-destruição. Morrissey trabalhava com atores ocasionais, gente que interpretava na tela a sua própria vida e muitas vezes os nomes dos atores eram os mesmos dos personagens. A câmera hiper-realista serve de lente humana para uma realidade que está fora de controle e que por isso mesmo parece ficção. Os diálogos são largos e seguem sem interrupção o fluxo dos personagens pois como disse o próprio Morrissey “Filmes são sobre personalidades.Quanto melhor a personalidade, melhor o filme”. No próximo capítulo, “Trash” de 1970.

sábado, junho 02, 2007

Duca!!!!

Arte nos muros... clique na imagem para vê-la maior...

entre no site: http://blublu.org/
e confira.... Duca!!!

sexta-feira, junho 01, 2007

[música / dowload] Satellite Party

Satellite Party é o recente projeto musical de Parry Farrell. Pra quem ainda não conhece, é só clicar aqui e baixar os arquivos. Vale muiiiiiiiiiito a pena...

Das recentes novidades na minha discoteca certamente o álbum Ultra Payloaded está entre os "top" 3 dos mais agradáveis.

Neste álbum foi escalado um forte time: Peter Hook (New Order/Joy Division); Flea (Red Hot); Fergie (a loira mais gostosa do cenário pop). E tem até o vocal de Jim Morisson na faixa "Woman in The Window". Simplesmente SUPIMPA!!!!! é clicar e baixar...

Para dar um check it out antes de baixar:




Enviado por Buga

Na Chinfra...

Há meses, irmãos gêmeos estão no xilindró, mas somente um é o assassino serial. Na acareação o dedo de seta não soube dizer qual dos dois era o elemento periculoso. Gêmeos idênticos... por essa não esperavam... chamem o Pimentel...
Sub-Delega responsa que é, Pimentel pede para ver os irmãos, encarcerados aguardando o processo. Colocá-los lado a lado foi o que bastou para a mente malandra de Pimentel dar fim ao mistério insolúvel:

O que não mata engorda...